Emerson diz que não considera 'normal' hostilidades
Os jogadores do Corinthians chegaram ao Brasil, nesta quinta-feira à
tarde, ainda reclamando muito do tratamento que receberam em Guayaquil,
no Equador, onde o Timão empatou por 0 a 0 com o Emelec, na última
quarta, partida de ida das oitavas de final da Taça Libertadores. Além
dos problemas com a arbitragem e do fato de a diretoria do clube
equatoriano não ter permitido que os corintianos treinassem no local do
jogo, os jogadores afirmaram que ainda sofreram com jatos de spray de
pimenta quando faziam o aquecimento no campo, momentos antes da partida.
- Tem gente que fala que (em Libertadores) é normal copo de urina atirado em campo e a porrada comer solta. Eu não acho. Vocês não sabem, mas até spray de pimenta atiraram no campo. Foi bem legal... – comentou o atacante Emerson, com um toque de ironia, durante desembarque da delegação no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.
- Tem gente que fala que (em Libertadores) é normal copo de urina atirado em campo e a porrada comer solta. Eu não acho. Vocês não sabem, mas até spray de pimenta atiraram no campo. Foi bem legal... – comentou o atacante Emerson, com um toque de ironia, durante desembarque da delegação no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.
Os atletas não souberem precisar quem teria acionado o spray. Sheik acredita que tenha vindo das arquibancadas. Já o zagueiro Chicão não sabe se foi a torcida ou a própria polícia equatoriana. O atacante Willian foi outro que sentiu os efeitos, mas na hora não conseguiu identificar quem teria acionado o jato.
- Foi durante o aquecimento. Sei que veio de trás do gol, mas não consegui ver direito.
- Foi durante o aquecimento. Sei que veio de trás do gol, mas não consegui ver direito.
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