Gobbi (à esquerda), com Tirone, do Palmeiras, e Laor
Recentemente, o presidente do Corinthians esbravejou contra a
Libertadores, depois do empate por 0 a 0 com o Emelec, no Equador, pelas
oitavas de final, por conta da atuação do árbitro. No discurso
pós-jogo, Mário Gobbi disse que o Paulistão era mais importante. Agora
nas semifinais, o discurso é outro.
Se à época da irritação com a arbitragem o Paulistão e o Brasileirão
eram melhores do que o torneio sul-americano, agora estão todos no mesmo
patamar.
– Vocês precisam entender o que eu digo: a Libertadores é um campeonato
tão importante quanto o Brasileiro, o Paulista. Mas o que torna a
Libertadores apetitosa é que nunca ganhamos. E também nunca fomos atrás
de ganhar. Nossa prioridade antes era o Brasileiro, o Paulista. Era a
cultura – disse Mário Gobbi.
Por outro lado, o mandatário do Corinthians já se prepara também para
um tropeço diante do Santos, nas semifinais da Libertadores.
– Claro que vamos fazer tudo para ganhar, mas não é isso que vai tornar
o Corinthians maior ou menor. O Corinthians é gigantesco, sem ou com
Libertadores – finalizou o presidente do time do Parque São Jorge.
Na Libertadores pelo terceiro ano consecutivo, o Timão está nas
semifinais apenas pela segunda vez em sua história. É o máximo que o
clube chegou até aqui. Em 2000, perdeu para o Palmeiras nessa fase.
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