Mario Gobbi explicou desabafo logo após o jogo, em Guayaquil
A arbitragem do colombiano Jose Buitrago no empate por 0 a 0 do
Corinthians com o Emelec-EQU, na última quarta-feira, pelas oitavas de
final da Taça Libertadores, revoltou o presidente alvinegro Mário Gobbi.
Ainda em Guayaquil, local do jogo, o mandatário do Timão detonou o juiz
além de criticar a organização da Libertadores. Nesta quinta-feira, o
cartola corintiano explicou por que desabafou e reforçou as reclamações.
– A situação é delicada, porque sou líder de uma nação. Se fico quieto, estou consentindo com um serial killer. Não posso. Libertadores é grande e claro que queremos ganhar, mas assim não dá. Não vou compactuar com mediocridade. Não é 'vida de gado, povo marcado, povo feliz' – disse o presidente, no desembarque da delegação corintiana no aeroporto de Guarulhos, citando letra do cantor Zé Ramalho.
– A situação é delicada, porque sou líder de uma nação. Se fico quieto, estou consentindo com um serial killer. Não posso. Libertadores é grande e claro que queremos ganhar, mas assim não dá. Não vou compactuar com mediocridade. Não é 'vida de gado, povo marcado, povo feliz' – disse o presidente, no desembarque da delegação corintiana no aeroporto de Guarulhos, citando letra do cantor Zé Ramalho.
A arbitragem no Equador irritou não só o presidente como também o
elenco e o técnico Tite, que protestaram. A bronca sobrou para o número
de faltas assinaladas e cartões amarelos recebidos pelo Timão – foram
oito. O presidente questionou a postura do colombiano.
– Quem estava lá, viu que o juiz apitava falta sempre que cortávamos
uma jogada deles. O árbitro ainda ria sarcasticamente e fazia gracinha
com os jogadores do Emelec. O Corinthians não é time de santo, mas
tínhamos poucos cartões na competição. Não houve um lance capital, mas
foi nos minando, foi nos intimidando – contou Gobbi.
Apesar das críticas, o presidente do Corinthians disse que não fará uma reclamação formal à Conmebol.
– Já protestei, já falei. Agora, a Conmebol que assista ao jogo e tome as medidas necessárias. Não vou mandar representação.
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