O gol de Leandro Euzébio, aos 26min do segundo tempo, decretou a vitória
do Fluminense por 1 a 0 sobre o Corinthians neste domingo, pela
primeira rodada do Campeonato Brasileiro, e interrompeu a
invencibilidade de Cássio à frente do gol alvinegro. O goleiro mal se
lembrava com clareza sobre o último tento que havia sofrido.
"Acho que foi contra o Nac Breda se não me engano, acho que pelo Campeonato Holandês. Não tenho certeza", disse Cássio, quando questionado pelo Terra sobre o assunto. O goleiro tem razão: ele havia sido vazado pela última vez em 26 de novembro de 2010, quando o PSV perdeu na visita ao Nac por 4 a 2.
No jogo, válido pela 16ª rodada do Holandês de 2010/11, Cássio entrou aos 37min do primeiro tempo no lugar de Andreas Isaksson, que deixou o campo machucado. Até aquele momento, o PSV vencia por 2 a 1, mas levaria a virada.
Desde então, foram quase 19 meses sem levar gols, em uma estatística que na verdade reúne poucos jogos. Reserva de Isaksson, camisa número 1 da seleção sueca, o brasileiro só atuou mais duas vezes pelo PSV (empates sem gols com o Metalist, pela Liga Europa, e com o Groningen, pelo Holandês).
Pelo Corinthians, eram quatro partidas de invencibilidade, um recorde na história do clube para um arqueiro estreante - antes, Felipe, em 2007, Xororó, em 1922, e Moreno, em 1925, haviam conseguido manter a meta intacta em suas três primeiras exibições com a camisa alvinegra.
Cássio, que estreou ainda como segunda opção para sua posição, na vitória por 1 a 0 sobre o XV de Piracicaba, pelo Campeonato Paulista, herdou a vaga de Júlio César a partir do empate sem gols contra o Emelec, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América. Depois, atuou na vitória por 3 a 0 sobre o mesmo time equatoriano e no empate por 0 a 0 com o Vasco, pelas quartas de final da competição sul-americana.
No total, foram 431 minutos - excluindo acréscimos - sem ser vazado; até o gol de Euzébio. "Pegou no meu contrapé", lamentou o goleiro, negando, porém, que a perda da sequência vá interferir em seu trabalho. "Não, não, até porque isso não me dava uma certa pressão, sabe? Para mim o importante é Corinthians ganhar, não me importa se eu estiver sem tomar gol".
Neste domingo, no Estádio do Pacaembu, tanto o Fluminense quanto o Corinthians escalaram times reservas pensando na Libertadores. Cássio, teoricamente, era o único titular em campo e culpou a falta de entrosamento pela derrota.
"Nunca é bom tomar gol, mas aconteceu, né? São coisas do futebol, eu estou jogando e estou sujeito a isso. Agora é continuar no meu trabalho. O time fica um pouco chateado, mas amanhã já volta ao normal e quarta-feira vai ser uma grande batalha", discursou o goleiro. Se ele não sofrer gols no meio de semana, no duelo de volta contra o Vasco, no mesmo Pacaembu, garantirá no mínimo a disputa por pênaltis para a definição de um dos semifinalistas da Libertadores.
"Acho que foi contra o Nac Breda se não me engano, acho que pelo Campeonato Holandês. Não tenho certeza", disse Cássio, quando questionado pelo Terra sobre o assunto. O goleiro tem razão: ele havia sido vazado pela última vez em 26 de novembro de 2010, quando o PSV perdeu na visita ao Nac por 4 a 2.
No jogo, válido pela 16ª rodada do Holandês de 2010/11, Cássio entrou aos 37min do primeiro tempo no lugar de Andreas Isaksson, que deixou o campo machucado. Até aquele momento, o PSV vencia por 2 a 1, mas levaria a virada.
Desde então, foram quase 19 meses sem levar gols, em uma estatística que na verdade reúne poucos jogos. Reserva de Isaksson, camisa número 1 da seleção sueca, o brasileiro só atuou mais duas vezes pelo PSV (empates sem gols com o Metalist, pela Liga Europa, e com o Groningen, pelo Holandês).
Pelo Corinthians, eram quatro partidas de invencibilidade, um recorde na história do clube para um arqueiro estreante - antes, Felipe, em 2007, Xororó, em 1922, e Moreno, em 1925, haviam conseguido manter a meta intacta em suas três primeiras exibições com a camisa alvinegra.
Cássio, que estreou ainda como segunda opção para sua posição, na vitória por 1 a 0 sobre o XV de Piracicaba, pelo Campeonato Paulista, herdou a vaga de Júlio César a partir do empate sem gols contra o Emelec, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América. Depois, atuou na vitória por 3 a 0 sobre o mesmo time equatoriano e no empate por 0 a 0 com o Vasco, pelas quartas de final da competição sul-americana.
No total, foram 431 minutos - excluindo acréscimos - sem ser vazado; até o gol de Euzébio. "Pegou no meu contrapé", lamentou o goleiro, negando, porém, que a perda da sequência vá interferir em seu trabalho. "Não, não, até porque isso não me dava uma certa pressão, sabe? Para mim o importante é Corinthians ganhar, não me importa se eu estiver sem tomar gol".
Neste domingo, no Estádio do Pacaembu, tanto o Fluminense quanto o Corinthians escalaram times reservas pensando na Libertadores. Cássio, teoricamente, era o único titular em campo e culpou a falta de entrosamento pela derrota.
"Nunca é bom tomar gol, mas aconteceu, né? São coisas do futebol, eu estou jogando e estou sujeito a isso. Agora é continuar no meu trabalho. O time fica um pouco chateado, mas amanhã já volta ao normal e quarta-feira vai ser uma grande batalha", discursou o goleiro. Se ele não sofrer gols no meio de semana, no duelo de volta contra o Vasco, no mesmo Pacaembu, garantirá no mínimo a disputa por pênaltis para a definição de um dos semifinalistas da Libertadores.
- Terra
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