A promessa de construção de arquibancadas temporárias na
Arena Corinthians foi um dos fatores que determinaram a escolha do
estádio para a abertura da Copa do Mundo de 2014. Porém, os custos da
obra adicional ainda geram dúvidas, e o clube admite não ter qualquer
pretensão de assumir os gastos.
De acordo com a edição do jornal O Estado de S. Paulo desta quarta-feira, o Governo Estadual desistiu de arcar com os R$ 70 milhões necessários para a construção do setor. A publicação informa que o poder público atuará ao lado do Corinthians na busca por um patrocínio para a área.
"São Paulo já vai ter de arcar com a recepção de 32 chefes de Estado, segurança, transporte, alojamento e festas", justifica o vice-presidente alvinegro, Luís Paulo Rosenberg, ao jornal.
Porém, o Corinthians emitiu um comunicado oficial nesta quarta em que descarta a hipótese de assumir os custos. O clube alega "ter certeza de que o Governo do Estado manterá seu compromisso de prover as arquibancadas temporárias para a adequação da Arena Corinthians às necessidades da Fifa, para que lá se realize a abertura da Copa."
O time alvinegro se dispõe apenas a apoiar na busca de apoio privado, "caso seja a solução definida pelo Governo". Inicialmente, o projeto do Corinthians e da construtora Odebrecht era de 48 mil assentos, mas 20 mil cadeiras adicionais serão colocadas para o estádio atingir a capacidade mínima estipulada para a abertura da Copa.
Enquanto vive a incerteza dos custos do setor temporário, o Corinthians confirmou a previsão de ter um telão gigante no lado de fora do estádio, que medirá 120m x 20m.
De acordo com a edição do jornal O Estado de S. Paulo desta quarta-feira, o Governo Estadual desistiu de arcar com os R$ 70 milhões necessários para a construção do setor. A publicação informa que o poder público atuará ao lado do Corinthians na busca por um patrocínio para a área.
"São Paulo já vai ter de arcar com a recepção de 32 chefes de Estado, segurança, transporte, alojamento e festas", justifica o vice-presidente alvinegro, Luís Paulo Rosenberg, ao jornal.
Porém, o Corinthians emitiu um comunicado oficial nesta quarta em que descarta a hipótese de assumir os custos. O clube alega "ter certeza de que o Governo do Estado manterá seu compromisso de prover as arquibancadas temporárias para a adequação da Arena Corinthians às necessidades da Fifa, para que lá se realize a abertura da Copa."
O time alvinegro se dispõe apenas a apoiar na busca de apoio privado, "caso seja a solução definida pelo Governo". Inicialmente, o projeto do Corinthians e da construtora Odebrecht era de 48 mil assentos, mas 20 mil cadeiras adicionais serão colocadas para o estádio atingir a capacidade mínima estipulada para a abertura da Copa.
Enquanto vive a incerteza dos custos do setor temporário, o Corinthians confirmou a previsão de ter um telão gigante no lado de fora do estádio, que medirá 120m x 20m.
- Gazeta Esportiva
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