Ao mesmo tempo em que os alvinegros comemoram a fuga do
Corinthians da chave que poderia colocar o Monterrey, representante
mexicano no Mundial de Clubes, o gerente de futebol Edu Gaspar prega
respeito aos demais adversários.
Mesmo sem saber se o Corinthians terá como primeiro adversário, em 12 de dezembro, um time japonês, africano ou neozelandês, o dirigente disse que a comissão técnica está atenta aos perigos que podem vir de times desconhecidos.
"Em se tratando de Mundial, não tem essa de escapou, de ficou melhor ou pior. Ninguém é campeão à toa, ninguém ganha uma liga à toa. Ninguém vai chegar lá por sorte, é mérito. É uma grande competição, com grandes jogadores. Vou dar exemplo do Internacional, que pegou um time africano duro (Mazembe), forte e perdeu o jogo (em 2010). No futebol acontece, tem de estar preparado para tudo e o respeito tem de existir", disse ele, que está em Zurique, na Suíça, à Rádio Transamérica.
Os auxiliares do técnico Tite e o observador técnico Mauro da Silva já estavam, inclusive, observando jogos do Monterrey. Uma viagem para o México já estava nos planos da diretoria. Agora, as análises serão descartadas e o foco será alterado.
"O único provável adversário (da semifinal) que estávamos olhando bem era o time do México, e estamos também acompanhando o Chelsea, que é um provável adversário (da final), mas agora é intensificar nos africanos. São quatro clubes, já dá para acompanhar melhor como jogam, as características. Estamos atentos", disse ele, lembrando que a liga dos campeões da África está na reta final.
Dos sete participantes no Mundial de Clubes da Fifa, quatro já são conhecidos: Corinthians (América do Sul), Chelsea (Europa), Monterrey (América Central, do Norte e Caribe) e Auckland City (Oceania). Ainda faltam definir os representantes da África, da Ásia e do país-sede, o Japão.
Mesmo sem saber se o Corinthians terá como primeiro adversário, em 12 de dezembro, um time japonês, africano ou neozelandês, o dirigente disse que a comissão técnica está atenta aos perigos que podem vir de times desconhecidos.
"Em se tratando de Mundial, não tem essa de escapou, de ficou melhor ou pior. Ninguém é campeão à toa, ninguém ganha uma liga à toa. Ninguém vai chegar lá por sorte, é mérito. É uma grande competição, com grandes jogadores. Vou dar exemplo do Internacional, que pegou um time africano duro (Mazembe), forte e perdeu o jogo (em 2010). No futebol acontece, tem de estar preparado para tudo e o respeito tem de existir", disse ele, que está em Zurique, na Suíça, à Rádio Transamérica.
Os auxiliares do técnico Tite e o observador técnico Mauro da Silva já estavam, inclusive, observando jogos do Monterrey. Uma viagem para o México já estava nos planos da diretoria. Agora, as análises serão descartadas e o foco será alterado.
"O único provável adversário (da semifinal) que estávamos olhando bem era o time do México, e estamos também acompanhando o Chelsea, que é um provável adversário (da final), mas agora é intensificar nos africanos. São quatro clubes, já dá para acompanhar melhor como jogam, as características. Estamos atentos", disse ele, lembrando que a liga dos campeões da África está na reta final.
Dos sete participantes no Mundial de Clubes da Fifa, quatro já são conhecidos: Corinthians (América do Sul), Chelsea (Europa), Monterrey (América Central, do Norte e Caribe) e Auckland City (Oceania). Ainda faltam definir os representantes da África, da Ásia e do país-sede, o Japão.
- Lancepress!
Nenhum comentário:
Postar um comentário