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Arena Corinthians será o palco de abertura mais caro das Copas do
Mundo. O levantamento foi feito e divulgado nesta quinta-feira pelo
Portal 2014, especializado nas obras dos estádios brasileiros para o
próximo Mundial.
De acordo com o site, Stade de France (Paris), Estádio
Sang-am (Seul), Allianz Arena (Munique) e Soccer City (Johanesburgo),
estádios das partidas inaugurais das Copas de 1998, 2002, 2006 e 2010,
respectivamente, custaram menos, se levado em consideração o custo de
cada cadeira instalada.
Levando em consideração o número de assentos previstos
no projeto inicial (sem a estrutura provisória de 20 mil lugares), cada
um dos 48 mil assentos do estádio em Itaquera custará R$ 17,1 mil.
Somente a Allianz Arena chega proximo, saindo cada um dos 66 mil lugares
a R$ 13,9 mil. Já o gasto com a construção do Stade de France, erguido
especialmente para o Mundial de 1998, chegou a R$ 900 milhões (R$ 11,1
mil por cada um das 81 cadeiras). No estádio sul-africano, cuja
capacidade é de 94 mil lugares, cada assento saiu por R$ 8,9 mil -- o
preço final foi de R$ 840 millhões. Na Coreia do Sul, o menor preço:
cada cadeira custou apenas R$ 5,9 mil.
O levantamento do Portáo 2014 diz ainda que os novos
estádios do Palmeiras e do Grêmio também têm preço por assento menor. A
Arena Palestra, orçada em R$ 330 milhões, terá 45 mil lugares (cada
cadeira custará R$ 7,3 mil). Inaugurada em dezembro, o estádio gremista
custou R$ 475 milhões: R$ 7,9 mil por cada um dos 60 mil assentos.
Funcionários aprendem inglês
De acordo com a assessoria de imprensa do Shopping Metrô
Itaquera, lojistas e funcionários iniciaram as aulas de inglês com
objetivo de atender a demanda de turistas no torneio mundial - o
shopping está a 400 metros da Arena Corinthians. O empreendimento formou
uma parceria com a escola de inglês All State, com metodologia voltada
para o atendimento ao cliente e vendas.
"Nosso objetivo é fazer com que os nossos colaboradores e
lojistas saibam se comunicar e atender o nosso cliente
estrangeiro", afirmou Sonia Lim, gerente de marketing do shopping.
"Saber indicar locais e concluir uma venda é uma necessidade
básica", completou.
As aulas tiveram início em novembro e estão sendo
adaptadas de acordo com cada segmento do shopping, como alimentação,
vestuário, SAC, entre outros.
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