O Corinthians havia sofrido uma estranha queda nas quartas de final do
Campeonato Paulista deste ano, após derrota por 3 a 2 contra a Ponte
Preta em duelo marcado por sucessivas falhas do goleiro Júlio César. Foi
a deixa para o técnico Tite ligar o sinal de alerta no clube, que teria
pela frente a disputa do mata-mata da tão cobiçada Copa Libertadores da
América. O treinador olhou para o banco e chamou o introvertido Cássio,
recém-contratado junto ao futebol holandês e ainda uma incógnita.
Nascia, aí, um ídolo.
O surgimento de Cássio, por coincidência, se assemelha muito ao nascimento daquele que é considerado o maior jogador da história do arquirrival Palmeiras. O também goleiro Marcos surgiu em meio à disputa da Copa Libertadores de 1999, ao ingressar na equipe durante disputa da primeira fase após lesão do titular Velloso. E não saiu mais: fechou o gol - inclusive contra o Corinthians, nas quartas - e levou o time alviverde até o título continental.
Logo em seu primeiro jogo após a efetivação como titular, Cássio mostrou que não deixaria a oportunidade escapar. Foi o grande nome do empate sem gols contra o Emelec, em Guayaquil, quando a equipe ainda passava por um momento de instabilidade após a eliminação no Paulista. Repetiu a dose no duelo de volta, no Pacaembu, com defesas importantes na vitória por 3 a 0.
Apesar das boas atuações contra os equatorianos, a torcida corintiana ainda tinha em seu novo goleiro titular uma incógnita. Isso começou a mudar nas quartas de final, quando Cássio seguiu sem sofrer gols. No Rio de Janeiro, salvou o time. Em São Paulo, passou a virar "São Cássio" em momento-chave da campanha alvinegra na Libertadores.
Foi aos 18min do segundo tempo que Diego Souza percorreu todo o gramado totalmente livre e chutou para o gol escancarado à sua frente. Mas Cássio é gigante, cresceu e fez uma milagrosa defesa com a ponta dos dedos. O Pacaembu veio abaixo. Ali, 30 milhões de corintianos perceberam que poderiam, enfim, vencer a Copa Libertadores.
E, como Marcos, Cássio teve que se firmar como ídolo diante de um arquirrival. Se o palmeirense despachou o Corinthians nas quartas e na semi de 1999 e 2000, respectivamente, coube ao goleiro alvinegro a tarefa de eliminar o Santos, de Neymar, então atual campeão da América, após atuação impecável na Vila Belmiro.
Os dois gols sofridos por Cássio nos dois jogos seguintes foram mera formalidade, já que o Corinthians empatou por 1 a 1 contra o Santos, no Pacaembu, e contra o poderoso Boca Juniors, na mística Bombonera, já pela final, em novo show do goleiro. Cássio que nesta quarta-feira, na grande final contra os argentinos, apenas assistiu ao inédito título na história do clube. Ovacionado, "São Cássio" virou o mais novo xodó da Fiel.
O surgimento de Cássio, por coincidência, se assemelha muito ao nascimento daquele que é considerado o maior jogador da história do arquirrival Palmeiras. O também goleiro Marcos surgiu em meio à disputa da Copa Libertadores de 1999, ao ingressar na equipe durante disputa da primeira fase após lesão do titular Velloso. E não saiu mais: fechou o gol - inclusive contra o Corinthians, nas quartas - e levou o time alviverde até o título continental.
Logo em seu primeiro jogo após a efetivação como titular, Cássio mostrou que não deixaria a oportunidade escapar. Foi o grande nome do empate sem gols contra o Emelec, em Guayaquil, quando a equipe ainda passava por um momento de instabilidade após a eliminação no Paulista. Repetiu a dose no duelo de volta, no Pacaembu, com defesas importantes na vitória por 3 a 0.
Apesar das boas atuações contra os equatorianos, a torcida corintiana ainda tinha em seu novo goleiro titular uma incógnita. Isso começou a mudar nas quartas de final, quando Cássio seguiu sem sofrer gols. No Rio de Janeiro, salvou o time. Em São Paulo, passou a virar "São Cássio" em momento-chave da campanha alvinegra na Libertadores.
Foi aos 18min do segundo tempo que Diego Souza percorreu todo o gramado totalmente livre e chutou para o gol escancarado à sua frente. Mas Cássio é gigante, cresceu e fez uma milagrosa defesa com a ponta dos dedos. O Pacaembu veio abaixo. Ali, 30 milhões de corintianos perceberam que poderiam, enfim, vencer a Copa Libertadores.
E, como Marcos, Cássio teve que se firmar como ídolo diante de um arquirrival. Se o palmeirense despachou o Corinthians nas quartas e na semi de 1999 e 2000, respectivamente, coube ao goleiro alvinegro a tarefa de eliminar o Santos, de Neymar, então atual campeão da América, após atuação impecável na Vila Belmiro.
Os dois gols sofridos por Cássio nos dois jogos seguintes foram mera formalidade, já que o Corinthians empatou por 1 a 1 contra o Santos, no Pacaembu, e contra o poderoso Boca Juniors, na mística Bombonera, já pela final, em novo show do goleiro. Cássio que nesta quarta-feira, na grande final contra os argentinos, apenas assistiu ao inédito título na história do clube. Ovacionado, "São Cássio" virou o mais novo xodó da Fiel.
- Terra
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