Emerson em disputa acirrada com marcador do Boca Juniors, na Argentina
Só quem já enfrentou a La Bombonera lotada em uma partida decisiva sabe
o que é a pressão do estádio do Boca Juniors. Estreante em finais de
Libertadores, o Corinthians se mostrou maduro mesmo com quase 50 mil
torcedores contra e arrancou o empate por 1 a 1 diante do time
argentino, aos 40 minutos do segundo tempo, com gol de Romarinho
(Roncaglia marcou para o Boca).
De forma sincera, como de costume, o atacante Emerson Sheik admitiu a
força da pressão dos fanáticos argentinos vinda das arquibancadas. O
autor da assistência para o gol corintiano citou a vantagem do Boca a
partir dos 28 minutos do segundo tempo como fator ainda mais
prejudicial, mas comemorou o empate.
- É difícil jogar aqui. Não tem como não sentir a pressão. Eles
construíram uma vantagem, o que deixou o jogo ainda mais difícil. Não
era o que queríamos, mas conseguimos um bom resultado - reconheceu
Sheik, em entrevista à FOX Sports.
Decisivo nas semifinais contra o Santos, quando fez o gol da vitória
por 1 a 0 na Vila Belmiro, no jogo de ida, o camisa 11 do Timão voltou a
fazer a diferença para o Corinthians.
Para conquistar a inédita Libertadores, o Timão agora precisa de uma
vitória simples no Pacaembu, na próxima quarta-feira, às 21h50m, na
finalíssima. Em caso de empate por qualquer placar, a partida vai para a
prorrogação. Persistindo a igualdade, o título da competição
continental será decidido nos pênaltis.
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