Após o empate por 1 a 1 contra o Boca Juniors, na primeira
partida da decisão da Libertadores, Marcelinho Carioca se mostrou
extremamente confiante com o título inédito para o Corinthians. Em
entrevista ao Terra Esportes TV, o ídolo alvinegro elogiou o atacante Romarinho.
"É um começo brilhante. Estrear em um clássico contra o Palmeiras fazendo um gol de letra, não importa se com time reserva ou não, já que é com o maior rival, mostra que ele não tremeu", disse o ex-jogador.
"E sair de um clube pequeno, chegar a um clube grande, para depois fazer um gol em La Bombonera, com um belo toque, ao invés de dar um chutão, sem sentir pressão. Foi uma excelente contração", disse Marcelinho, que assistiu a partida em um bar no bairro da Mooca.
Sobre o jogo da volta, Marcelinho disse que "clube está fadado ao sucesso" após o "feito maravilhoso" de empatar em Buenos Aires. "Demos um passo muito grande. E agora é aqui no nosso caldeirão. O Tite foi maravilhoso na preleção e junto com a atitude dos jogadores dentro de campo vamos bloquear o Boca".
Apesar de ressaltar a força do time argentino atuando fora de casa, o "Senhor Centenário" descartou qualquer chance do Boca vencer a sua quarta Libertadores em solo brasileiro. "Está tudo convergindo para o time".
E depois completou: "Acho que passamos por todos os testes. Recuados, tomamos um gol contra o Santos e fomos pressionados o primeiro tempo inteiro. Não podemos fazer isso, a história do Corinthians não é de ficar atrás. Por isso tenho certeza que a postura do Corinthians é de marcar em cima".
Outro ponto citado pelo "Pé de Anjo" é a ansiedade da torcida. "Existe uma emoção do torcedor, de sair pelas ruas buzinando, mas a equipe está caminhando bem. Não é para entrar no clima de já ganhou ou de treinar algo diferente. Vai ser mais um clima de estudo, uma análise. Se concentrar um, dois dias antes, além de treinamento de pênaltis".
O título da competição continental, tão sonhado pela torcida corintiana, já esteve perto com o próprio Marcelinho em campo. "Em 1997, quando fomos eliminados pelo Grêmio, nós tínhamos um time muito bom. Mas depois que perdemos em 99, com um timaço contra Palmeiras, a pressão aumentou ainda mais. Aquele era um time melhor do que o de 97 e o deste ano, só que um certo camisa 7 perdeu um pênalti", lembrou o ex-jogador.
Outro sonho de Marcelinho é assumir um cargo da diretoria alvinegra. Ainda sem ser sócio do clube, o ex-jogador pretende ser conselheiro, e tentar prosseguir o trabalho de Andrés Sanchez e do atual presidente, Mário Gobbi. Até a chapa já está em mente, sendo vice de outro ídolo da Fiel, Neto. "Estava conversando com ele e disse: 'Neto, vamos fazer uma chapa aí?', explicou".
Mas por enquanto, Marcelinho prefere o sonho da América. "Quero estar lá no Pacaembu, vibrar com a volta olímpica. Tenho certeza que vai acontecer. Sentir a emoção de estar perto da torcida e viver o choro e a alegria. Agora chegou a vez da Libertadores, chegou a nossa vez de brincar no boteco".
Terra
"É um começo brilhante. Estrear em um clássico contra o Palmeiras fazendo um gol de letra, não importa se com time reserva ou não, já que é com o maior rival, mostra que ele não tremeu", disse o ex-jogador.
"E sair de um clube pequeno, chegar a um clube grande, para depois fazer um gol em La Bombonera, com um belo toque, ao invés de dar um chutão, sem sentir pressão. Foi uma excelente contração", disse Marcelinho, que assistiu a partida em um bar no bairro da Mooca.
Sobre o jogo da volta, Marcelinho disse que "clube está fadado ao sucesso" após o "feito maravilhoso" de empatar em Buenos Aires. "Demos um passo muito grande. E agora é aqui no nosso caldeirão. O Tite foi maravilhoso na preleção e junto com a atitude dos jogadores dentro de campo vamos bloquear o Boca".
Apesar de ressaltar a força do time argentino atuando fora de casa, o "Senhor Centenário" descartou qualquer chance do Boca vencer a sua quarta Libertadores em solo brasileiro. "Está tudo convergindo para o time".
E depois completou: "Acho que passamos por todos os testes. Recuados, tomamos um gol contra o Santos e fomos pressionados o primeiro tempo inteiro. Não podemos fazer isso, a história do Corinthians não é de ficar atrás. Por isso tenho certeza que a postura do Corinthians é de marcar em cima".
Outro ponto citado pelo "Pé de Anjo" é a ansiedade da torcida. "Existe uma emoção do torcedor, de sair pelas ruas buzinando, mas a equipe está caminhando bem. Não é para entrar no clima de já ganhou ou de treinar algo diferente. Vai ser mais um clima de estudo, uma análise. Se concentrar um, dois dias antes, além de treinamento de pênaltis".
O título da competição continental, tão sonhado pela torcida corintiana, já esteve perto com o próprio Marcelinho em campo. "Em 1997, quando fomos eliminados pelo Grêmio, nós tínhamos um time muito bom. Mas depois que perdemos em 99, com um timaço contra Palmeiras, a pressão aumentou ainda mais. Aquele era um time melhor do que o de 97 e o deste ano, só que um certo camisa 7 perdeu um pênalti", lembrou o ex-jogador.
Outro sonho de Marcelinho é assumir um cargo da diretoria alvinegra. Ainda sem ser sócio do clube, o ex-jogador pretende ser conselheiro, e tentar prosseguir o trabalho de Andrés Sanchez e do atual presidente, Mário Gobbi. Até a chapa já está em mente, sendo vice de outro ídolo da Fiel, Neto. "Estava conversando com ele e disse: 'Neto, vamos fazer uma chapa aí?', explicou".
Mas por enquanto, Marcelinho prefere o sonho da América. "Quero estar lá no Pacaembu, vibrar com a volta olímpica. Tenho certeza que vai acontecer. Sentir a emoção de estar perto da torcida e viver o choro e a alegria. Agora chegou a vez da Libertadores, chegou a nossa vez de brincar no boteco".
Terra
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