Paulo Garcia lembrou que Andrés participou da gestão de Dualib, presidente corintiano entre 1993 e 2007
A oposição corintiana, liderada pelo candidato a presidente Paulo Garcia, negou relação com o ex-presidente Alberto Dualib. Embora alguns de seus membros tenham ocupado cargos ao longo da administração Dualib, Garcia afirmou independência e preferiu enfatizar o histórico dos membros da situação.
"O Andrés foi vice-presidente de futebol, o Mário Gobbi foi diretor... todos que estão aí foram apoiados pelo Dualib. Nunca participei de nada com ele. Meu pai (Damião Garcia, presidente do Noroeste e conselheiro vitalício do clube alvinegro) era opositor do Dualib", disse Paulo Garcia. A Kalunga, empresa de propriedade da família Garcia, patrocinou a camisa do Corinthians durante mais de uma temporada nos anos 90.
Paulo negou também que seu irmão e empresário de jogadores, Fernando Garcia, possa ter favorecimentos no Corinthians caso vença as eleições no próximo dia 11 de fevereiro. "Ele tem uma vida tranquila e é financeiramente estabilizado. Dentro do clube, não vai haver esse tipo de situação e não vamos permitir a ninguém em hipótese alguma", apontou.
O candidato ainda se mostrou favorável à reeleição, abolida do estatuto do Corinthians por votação dos conselheiros e defendida pelo próprio Andrés Sanchez. "Tem em todo o mundo. Você primeiro estrutura e depois complementa, mas rasgaram o estatuto do clube. Os conselheiros se reelegeram na época do Dualib e depois, com Nesi Curi e Wadih Helu (da administração Dualib), o Andrés se tornou presidente", concluiu.
O Terra tentou contato com Mário Gobbi por telefone, mas ele não atendeu as ligações.
"O Andrés foi vice-presidente de futebol, o Mário Gobbi foi diretor... todos que estão aí foram apoiados pelo Dualib. Nunca participei de nada com ele. Meu pai (Damião Garcia, presidente do Noroeste e conselheiro vitalício do clube alvinegro) era opositor do Dualib", disse Paulo Garcia. A Kalunga, empresa de propriedade da família Garcia, patrocinou a camisa do Corinthians durante mais de uma temporada nos anos 90.
Paulo negou também que seu irmão e empresário de jogadores, Fernando Garcia, possa ter favorecimentos no Corinthians caso vença as eleições no próximo dia 11 de fevereiro. "Ele tem uma vida tranquila e é financeiramente estabilizado. Dentro do clube, não vai haver esse tipo de situação e não vamos permitir a ninguém em hipótese alguma", apontou.
O candidato ainda se mostrou favorável à reeleição, abolida do estatuto do Corinthians por votação dos conselheiros e defendida pelo próprio Andrés Sanchez. "Tem em todo o mundo. Você primeiro estrutura e depois complementa, mas rasgaram o estatuto do clube. Os conselheiros se reelegeram na época do Dualib e depois, com Nesi Curi e Wadih Helu (da administração Dualib), o Andrés se tornou presidente", concluiu.
O Terra tentou contato com Mário Gobbi por telefone, mas ele não atendeu as ligações.
- Terra
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