Ronaldo pode voltar a vestir a camisa do Corinthians e ter a companhia do chinês Zizao em amistoso
Uma das maneiras de tornar o Corinthians o clube brasileiro de futebol mais conhecido na China é atuar por lá. A diretoria deve assinar nos próximos dias alguns acordos de cooperação com equipes chinesas, tendo como retribuição, por exemplo, ser recepcionado para eventuais amistosos. Para o primeiro deles, a ideia é juntar Zizao e Ronaldo, atacante que se aposentou dos gramados em 2011, quando vestia a camisa 9 alvinegra.
"O Ronaldo é muito querido por lá", justifica Luis Paulo Rosenberg, vice-presidente e diretor do marketing corintiano em gestões passadas, o qual retornou nessa semana do país asiático depois de dois dias de visita. "Tivemos contatos de alto nível com o governo da província de Cantão, que é a mais desenvolvida do futebol chinês. Eles querem dialogar com o Corinthians. Foi um papo de república popular para república popular".
Não há nada definido, mas a ideia sem dúvida deixaria Zizao muito contente. Quando apresentado pelo Corinthians em março, o desconhecido meia-atacante - emprestado pelo Nanchang até o final da próxima temporada - revelou ter Ronaldo como maior ídolo. "Se tiver a oportunidade de jogar com ele, terei muito prazer", disse o franzino chinês, em ocasião na qual Rosenberg estava presente, ao lado do presidente Mário Gobbi, no auditório do Parque São Jorge tematicamente decorado.Quem também ficaria satisfeito é Andrés Sanchez.
Ex-mandatário do Corinthians e atual diretor de seleções da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o dirigente sempre prometeu um jogo oficial de despedida de Ronaldo. A última partida do atacante pelo clube foi na vexatória queda na edição passada da Copa Libertadores para o inexpressivo Deportes Tolima, da Colômbia.
Atualmente, de acordo com o próprio Rosenberg, o Flamengo é o clube mais falado na China, país que não tem tradição no futebol. Apesar disso, o Corinthians caminha aos poucos, ele garante, para assumir tal posto, a partir de acordos que não se limitem apenas a realização de amistosos, mas passe pela troca de informações no tocante a tecnologia e cuidados médicos e físicos. Zizao e Ronaldo, juntos, seriam só um ingrediente a mais.
"Chegamos em uma hora muito boa. O primeiro time colocado do campeonato local tem um ano (na elite). O Corinthians está chegando exatamente quando devia", conclui o vice-presidente.
"O Ronaldo é muito querido por lá", justifica Luis Paulo Rosenberg, vice-presidente e diretor do marketing corintiano em gestões passadas, o qual retornou nessa semana do país asiático depois de dois dias de visita. "Tivemos contatos de alto nível com o governo da província de Cantão, que é a mais desenvolvida do futebol chinês. Eles querem dialogar com o Corinthians. Foi um papo de república popular para república popular".
Não há nada definido, mas a ideia sem dúvida deixaria Zizao muito contente. Quando apresentado pelo Corinthians em março, o desconhecido meia-atacante - emprestado pelo Nanchang até o final da próxima temporada - revelou ter Ronaldo como maior ídolo. "Se tiver a oportunidade de jogar com ele, terei muito prazer", disse o franzino chinês, em ocasião na qual Rosenberg estava presente, ao lado do presidente Mário Gobbi, no auditório do Parque São Jorge tematicamente decorado.Quem também ficaria satisfeito é Andrés Sanchez.
Ex-mandatário do Corinthians e atual diretor de seleções da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o dirigente sempre prometeu um jogo oficial de despedida de Ronaldo. A última partida do atacante pelo clube foi na vexatória queda na edição passada da Copa Libertadores para o inexpressivo Deportes Tolima, da Colômbia.
Atualmente, de acordo com o próprio Rosenberg, o Flamengo é o clube mais falado na China, país que não tem tradição no futebol. Apesar disso, o Corinthians caminha aos poucos, ele garante, para assumir tal posto, a partir de acordos que não se limitem apenas a realização de amistosos, mas passe pela troca de informações no tocante a tecnologia e cuidados médicos e físicos. Zizao e Ronaldo, juntos, seriam só um ingrediente a mais.
"Chegamos em uma hora muito boa. O primeiro time colocado do campeonato local tem um ano (na elite). O Corinthians está chegando exatamente quando devia", conclui o vice-presidente.
- Gazeta Esportiva
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