Vestindo a camisa da seleção brasileira para uma empresa do País, Ronaldo foi garoto-propaganda na China
A jogada de marketing incomum do Corinthians na busca de um jogador da China tem feito o país asiático voltar mais os olhos para o time paulista, que não tem nenhum título de grande importância fora do Brasil. Porém não é a primeira vez que um jogador do clube do Parque São Jorge tem sua imagem explorada com o fim único de despertar atenção da maior população do mundo. Bem antes de Chen Zhi-Zhao (ou Zizao), Ronaldo já havia sido garoto-propaganda de sucesso.
Em 2009, o agora empresário e ex-atacante chegou aos televisores de lá por campanha publicitária da mineradora Vale. Com uma camisa verde-amarela e batendo bola em um estádio, ele dizia "Ni Hao (olá, em chinês), eu sou Ronaldo e sou do Brasil" e apresentava em seguida, com legenda na língua local, as qualidades da empresa e a ponte de comércio entre os dois países.
Em outro vídeo, este veiculado em 2010, mostra Ronaldo um pouco mais robusto e com o cabelo maior. Nele, o Fenômeno diz que "vai começar mais um ano novo, um ano em que a Vale quer estar mais próxima da China" e que "juntos, podemos fazer mais e melhor". Por fim, tendo fogos de artífcio explodindo ao fundo, ele inclusive deseja um feliz ano novo ao povo chinês: Xin Nian Kuai Le.
Além dos comerciais, na mesma época foram produzidos cartazes em que o pentacampeão mundial aparecia sorridente e fazendo o V (de vitória e de Vale) com os dedos. A imagem foi espalhada nos meios de transporte público e bancas de jornal das cidades da China, em especial em Pequim.
Qualquer comparação entre Zizao e Ronaldo, entretanto, seria desleal. Maior artilheiro das Copas do Mundo, Ronaldo foi um dos mais jogadores de todos os tempos. Logo em seus primeiros 50 dias de Corinthians, entre o fim de dezembro de 2008 e o início de 2009, ele rendeu ao clube uma exposição 31% maior do que a habitual (ou R$ 47,7 milhões a mais), de acordo com a Informídia.
Conforme pesquisa realizada pela mesma empresa, o primeiro gol do atacante, em clássico de março de 2009 contra o Palmeiras, em Presidente Prudente, foi reprisado 269 vezes. Foi também através dele que o clube conseguiu seu maior patrocínio de uniforme na história, tendo triplicado suas receitas.
Em 2009, o agora empresário e ex-atacante chegou aos televisores de lá por campanha publicitária da mineradora Vale. Com uma camisa verde-amarela e batendo bola em um estádio, ele dizia "Ni Hao (olá, em chinês), eu sou Ronaldo e sou do Brasil" e apresentava em seguida, com legenda na língua local, as qualidades da empresa e a ponte de comércio entre os dois países.
Em outro vídeo, este veiculado em 2010, mostra Ronaldo um pouco mais robusto e com o cabelo maior. Nele, o Fenômeno diz que "vai começar mais um ano novo, um ano em que a Vale quer estar mais próxima da China" e que "juntos, podemos fazer mais e melhor". Por fim, tendo fogos de artífcio explodindo ao fundo, ele inclusive deseja um feliz ano novo ao povo chinês: Xin Nian Kuai Le.
Além dos comerciais, na mesma época foram produzidos cartazes em que o pentacampeão mundial aparecia sorridente e fazendo o V (de vitória e de Vale) com os dedos. A imagem foi espalhada nos meios de transporte público e bancas de jornal das cidades da China, em especial em Pequim.
Qualquer comparação entre Zizao e Ronaldo, entretanto, seria desleal. Maior artilheiro das Copas do Mundo, Ronaldo foi um dos mais jogadores de todos os tempos. Logo em seus primeiros 50 dias de Corinthians, entre o fim de dezembro de 2008 e o início de 2009, ele rendeu ao clube uma exposição 31% maior do que a habitual (ou R$ 47,7 milhões a mais), de acordo com a Informídia.
Conforme pesquisa realizada pela mesma empresa, o primeiro gol do atacante, em clássico de março de 2009 contra o Palmeiras, em Presidente Prudente, foi reprisado 269 vezes. Foi também através dele que o clube conseguiu seu maior patrocínio de uniforme na história, tendo triplicado suas receitas.
- Gazeta Esportiva
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