Após sequência de resultados indesejados, Tite tem respaldo da diretoria para continuar trabalho
A instabilidade do Corinthians no Campeonato Brasileiro ainda não abalou a confiança da diretoria no trabalho de Tite. Nesta segunda-feira, o presidente Andrés Sanchez se adiantou para externar o seu respaldo quando ouviu o nome do treinador em entrevista, no CT Joaquim Grava.
"O Tite pode perder de 10 a 0 para o Flamengo, que não muda nada. Não vou mais falar de Tite. Ele é treinador do Corinthians, e não se fala mais nisso. Muitos técnicos estão há sete, oito rodadas sem ganhar, e continuam empregados. Antes do Tite, teriam que sair o Vanderlei Luxemburgo, do Flamengo e outros", afirmou.
Sanchez também afirmou que não interfere no ofício de seu treinador. "Ele tem carta branca para fazer o que quiser. Se preferir, pode chamar o time sub-23 e colocar para jogar", disse, irônico, o mesmo dirigente que pediu para os jogadores "se tocarem" para reverter o mau momento no Campeonato Brasileiro.
Andrés Sanchez se orgulha por confiar nos técnicos que contrata. Foi assim com Mano Menezes, mantido no cargo apesar de eliminação na Copa Libertadores da América e cobranças de torcedores organizados. E também com o próprio Tite, que caiu de forma vexatória na Pré-Libertadores deste ano, diante do colombiano Tolima.
Adilson Batista, ao contrário, não teve a mesma sorte. O atual técnico do São Paulo não resistiu a uma série de tropeços no Campeonato Brasileiro de 2010. "Ninguém acredita, mas foram os jogadores que não deixaram o Adilson ir embora. O que houve foi uma incompatibilidade de momento. Ele é um grande treinador, honesto, que voltará para cá no futuro", discursou Sanchez.
Para não correr nenhum risco de "incompatibilidade", Tite precisa de uma vitória do Corinthians contra o concorrente direto Flamengo na noite de quinta-feira, no Pacaembu. E sem contar com reforços. "Se ele pedir isso, ouvirá um não!", disse Andrés Sanchez.
"O Tite pode perder de 10 a 0 para o Flamengo, que não muda nada. Não vou mais falar de Tite. Ele é treinador do Corinthians, e não se fala mais nisso. Muitos técnicos estão há sete, oito rodadas sem ganhar, e continuam empregados. Antes do Tite, teriam que sair o Vanderlei Luxemburgo, do Flamengo e outros", afirmou.
Sanchez também afirmou que não interfere no ofício de seu treinador. "Ele tem carta branca para fazer o que quiser. Se preferir, pode chamar o time sub-23 e colocar para jogar", disse, irônico, o mesmo dirigente que pediu para os jogadores "se tocarem" para reverter o mau momento no Campeonato Brasileiro.
Andrés Sanchez se orgulha por confiar nos técnicos que contrata. Foi assim com Mano Menezes, mantido no cargo apesar de eliminação na Copa Libertadores da América e cobranças de torcedores organizados. E também com o próprio Tite, que caiu de forma vexatória na Pré-Libertadores deste ano, diante do colombiano Tolima.
Adilson Batista, ao contrário, não teve a mesma sorte. O atual técnico do São Paulo não resistiu a uma série de tropeços no Campeonato Brasileiro de 2010. "Ninguém acredita, mas foram os jogadores que não deixaram o Adilson ir embora. O que houve foi uma incompatibilidade de momento. Ele é um grande treinador, honesto, que voltará para cá no futuro", discursou Sanchez.
Para não correr nenhum risco de "incompatibilidade", Tite precisa de uma vitória do Corinthians contra o concorrente direto Flamengo na noite de quinta-feira, no Pacaembu. E sem contar com reforços. "Se ele pedir isso, ouvirá um não!", disse Andrés Sanchez.
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