Diego Souza diz estar preparado para forte marcação
Diego Souza está de bem com a vida. Destaque do Vasco nos últimos jogos e convocado para a Seleção Brasileira, com direito a assistência para o gol de Neymar na vitória contra a Argentina, na última quarta-feira, o jogador sabe que terá pela frente, neste domingo, marcadores sedentos por não deixá-lo com espaço.
Com o histórico de ser um atleta com personalidade forte e, às vezes, envolvido em discussões dentro do campo, o camisa 10 vascaíno deixou claro que nada irá desestabilizá-lo contra o Corinthians.
- Nada, estou tranqüilo. A marcação vai existir sempre, ainda mais quando a gente joga dentro de casa. As equipes costumam passar da linha da bola, então tem que ser inteligente para jogar, procurar abrir espaços para os outros jogarem e ficar mais próximo da área, onde posso sofrer uma falta, e nossa equipe tem grandes cobradores – garantiu Diego, que avaliou qual deve ser a postura do Cruz-Maltino diante do Timão.
- A equipe do Corinthians tem jogadores experientes, de qualidade. Tem o Alex, que chuta muito bem de meia distância, o Jorge Henrique, que pode entrar, o Willian, que é rápido e dá bastante trabalho. Só que dentro da nossa casa, nosso estilo de jogo não pode mudar. No início, temos que pressionar o adversário, mostrar peso, porque se sai logo um gol, já dá mais tranqüilidade. Depois desses primeiros 15 minutos de abafa, o jogo tem que dar uma acalmada, temos que valorizar a bola e marcar bem, porque lá tem jogadores de qualidade que precisam estar bem marcados – descreveu.
O sistema defensivo do alvinegro paulista foi observado pelo jogador. Diego diz não acreditar que a ausência de Chicão faz com que os atacantes vascaínos tenham menos conhecimento sobre a zaga corintiana.
- São dois jogadores que já joguei contra, o Wallace quando estava no Vitória e o Paulo André no próprio Corinthians. São jogadores grandes e que marcam firme. Tem que estar pronto para guerra mesmo – declarou e aproveitou para brincar com Ralf, companheiro de Seleção nesta semana.
- Quando faltavam cinco minutos (para acabar Brasil e Argentina), eu podia ter dado uma bola para ele dividir (risos). Estava brincando com ele. Agora cada um defende o seu. Bicho pega aqui no domingo – finalizou o meia, que afirmou não ter ensaiado nenhum tipo de coreografia caso volte a marcar.
Com o histórico de ser um atleta com personalidade forte e, às vezes, envolvido em discussões dentro do campo, o camisa 10 vascaíno deixou claro que nada irá desestabilizá-lo contra o Corinthians.
- Nada, estou tranqüilo. A marcação vai existir sempre, ainda mais quando a gente joga dentro de casa. As equipes costumam passar da linha da bola, então tem que ser inteligente para jogar, procurar abrir espaços para os outros jogarem e ficar mais próximo da área, onde posso sofrer uma falta, e nossa equipe tem grandes cobradores – garantiu Diego, que avaliou qual deve ser a postura do Cruz-Maltino diante do Timão.
- A equipe do Corinthians tem jogadores experientes, de qualidade. Tem o Alex, que chuta muito bem de meia distância, o Jorge Henrique, que pode entrar, o Willian, que é rápido e dá bastante trabalho. Só que dentro da nossa casa, nosso estilo de jogo não pode mudar. No início, temos que pressionar o adversário, mostrar peso, porque se sai logo um gol, já dá mais tranqüilidade. Depois desses primeiros 15 minutos de abafa, o jogo tem que dar uma acalmada, temos que valorizar a bola e marcar bem, porque lá tem jogadores de qualidade que precisam estar bem marcados – descreveu.
O sistema defensivo do alvinegro paulista foi observado pelo jogador. Diego diz não acreditar que a ausência de Chicão faz com que os atacantes vascaínos tenham menos conhecimento sobre a zaga corintiana.
- São dois jogadores que já joguei contra, o Wallace quando estava no Vitória e o Paulo André no próprio Corinthians. São jogadores grandes e que marcam firme. Tem que estar pronto para guerra mesmo – declarou e aproveitou para brincar com Ralf, companheiro de Seleção nesta semana.
- Quando faltavam cinco minutos (para acabar Brasil e Argentina), eu podia ter dado uma bola para ele dividir (risos). Estava brincando com ele. Agora cada um defende o seu. Bicho pega aqui no domingo – finalizou o meia, que afirmou não ter ensaiado nenhum tipo de coreografia caso volte a marcar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário