O lateral Alessandro apostou uma postura bastante defensiva nesta quarta-feira, em entrevista coletiva após o treinamento do Corinthians no CT do Parque Ecológico. Fugindo de polêmicas, o camisa dois evitou repercutir a respeito de questões que prometem aquecer ainda mais o clássico do próximo final de semana contra o Palmeiras, válido pela 38ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O time do técnico Tite precisa de um empate contra o rival para assegurar seu quinto título brasileiro. Alessandro, porém, neutralizou as perguntas que recebeu, e deixou pouca coisa escapar a respeito das provocações para o jogo no Estádio do Pacaembu ¿ entre elas, a do meia Valdivia, que disse que vencer o duelo era ¿questão de honra¿.
"Eu não estou vendo assim tantas polêmicas. Não vi a entrevista do Valdivia, não vi esse lance da premiação (o Palmeiras prometeu prêmio maior em caso de vitória). Todo mundo sabe que existe prêmio no futebol, e nas retas finais os prêmios são bons. Estamos em um momento em que a última coisa que vai nos motivar é premiação. Acho que, para nós ou para o Palmeiras, isso não afeta", disse o jogador.
Ex-jogador de Flamengo e Palmeiras, dois times diretamente envolvidos na decisão do título (os rubro-negros fazem o clássico contra o Vasco), Alessandro mostrou foco na partida em São Paulo, em detrimento do clássico carioca. "Eu não quero pensar nas chances do Vasco, quero pensar nas minhas. Vou me esquivar a manhã toda (de perguntas polêmicas)", disse. Mesmo assim, em raras oportunidades, deixou escapar que os jogadores estão atentos às provocações entre torcedores dos rivais paulistas.
"O Palmeiras viveu um ano meio difícil, e tem a oportunidade de jogar tudo o que não fez em uma partida só", afirmou, sem repercutir a rivalidade entre as torcidas.
"É um rival, né? A gente não precisa dizer que é especial, como o Andrés falou, como o Tite falou. Nós sabemos. A gente sabe o que significa para o Palmeiras, para nós. Eu digo que não vejo polêmica porque, anos atrás, ia estar bombando de declarações. Hoje, eu vejo pouco isso, vejo muito mais um respeito. Quando começar o jogo, isso acaba", declarou.
O time do técnico Tite precisa de um empate contra o rival para assegurar seu quinto título brasileiro. Alessandro, porém, neutralizou as perguntas que recebeu, e deixou pouca coisa escapar a respeito das provocações para o jogo no Estádio do Pacaembu ¿ entre elas, a do meia Valdivia, que disse que vencer o duelo era ¿questão de honra¿.
"Eu não estou vendo assim tantas polêmicas. Não vi a entrevista do Valdivia, não vi esse lance da premiação (o Palmeiras prometeu prêmio maior em caso de vitória). Todo mundo sabe que existe prêmio no futebol, e nas retas finais os prêmios são bons. Estamos em um momento em que a última coisa que vai nos motivar é premiação. Acho que, para nós ou para o Palmeiras, isso não afeta", disse o jogador.
Ex-jogador de Flamengo e Palmeiras, dois times diretamente envolvidos na decisão do título (os rubro-negros fazem o clássico contra o Vasco), Alessandro mostrou foco na partida em São Paulo, em detrimento do clássico carioca. "Eu não quero pensar nas chances do Vasco, quero pensar nas minhas. Vou me esquivar a manhã toda (de perguntas polêmicas)", disse. Mesmo assim, em raras oportunidades, deixou escapar que os jogadores estão atentos às provocações entre torcedores dos rivais paulistas.
"O Palmeiras viveu um ano meio difícil, e tem a oportunidade de jogar tudo o que não fez em uma partida só", afirmou, sem repercutir a rivalidade entre as torcidas.
"É um rival, né? A gente não precisa dizer que é especial, como o Andrés falou, como o Tite falou. Nós sabemos. A gente sabe o que significa para o Palmeiras, para nós. Eu digo que não vejo polêmica porque, anos atrás, ia estar bombando de declarações. Hoje, eu vejo pouco isso, vejo muito mais um respeito. Quando começar o jogo, isso acaba", declarou.
- Terra
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