Patrocinadora
do Corinthians, a Caixa Econômica Federal (CEF) pode se tornar a
'salvação' do Itaquerão, cujas obras poderiam, segundo o ex-presidente
do clube, Andrés Sanchez, parar se o os R$ 400 milhões do Banco Nacional
de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) não forem liberados até o
dia 10 de abril.
É
o que informa a coluna Painel FC na edição desta quarta-feira da "Folha
de S. Paulo". O texto diz que o banco pode tomar o lugar de agente
repassador da quantia do Banco do Brasil, que argumenta não serem
"palpáveis" as garantias financeiras apresentadas pela construtora
Odebrecht para liberar o valor.
No último domingo, Andrés afirmou em um programa da "TV Gazeta": “Todo mundo sabe que o Corinthians dependia do financiamento do BNDES e da garantia sobre investimentos de melhoria para a zona leste. Se não saírem nas próximas semanas, nós vamos parar a obra. Não saiu nem o financiamento e nem o pacote. Se não sair em um mês, a obra para.”
Segundo a "Folha", a pressão pública do ex-presidente corintiano não surtiu efeito em Brasília, já que a oferta financeira da empreiteira chegou ao conhecimento do Planalto e não agradou. O governo federal não pretende mais interferir no caso.
No último domingo, Andrés afirmou em um programa da "TV Gazeta": “Todo mundo sabe que o Corinthians dependia do financiamento do BNDES e da garantia sobre investimentos de melhoria para a zona leste. Se não saírem nas próximas semanas, nós vamos parar a obra. Não saiu nem o financiamento e nem o pacote. Se não sair em um mês, a obra para.”
Segundo a "Folha", a pressão pública do ex-presidente corintiano não surtiu efeito em Brasília, já que a oferta financeira da empreiteira chegou ao conhecimento do Planalto e não agradou. O governo federal não pretende mais interferir no caso.
ESPN
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