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artilheiroGuerrero
O peruano do Corinthians tem brilhado em jogos internacionais. Em seis partidas dessas, ele fez cinco gols, dois no Mundial e três na Libertadores da América. -
público33.120
No primeiro jogo em casa com a presença da torcida, o Timão teve o apoio de mais de 33 mil. O time entrou em campo com uma faixa de agradecimento à Fiel. -
frustraçãoPato
O atacante do Corinthians estava bem no jogo. Tanto que abriu o placar para o Timão contra o Tijuana. Mas logo em seguida saiu com dores musculares.
Os melhores 45 minutos do Corinthians no ano foram suficientes para a
equipe de Tite conseguir vencer e convencer na revanche contra o
Tijuana, nesta quarta-feira, no Pacaembu. Mordido após a dura derrota na
grama sintética do México, semana passada, o Timão fez 3 a 0 nos Xolos,
mostrou impressionante autoridade no primeiro tempo, apenas administrou
no segundo, e voltou a ficar em situação confortável no Grupo 5 da Taça
Libertadores. O Tijuana, que não havia levado um gol sequer na
Libertadores, volta para casa com três na bagagem.
Melhor para a torcida alvinegra, que lotou o Pacaembu e pode ver o primeiro jogo internacional da equipe após o título mundial de clubes no Japão – a partida contra o Millonarios teve portões fechados por causa de punição da Conmebol por conta da morte de Kevin Espada, atingido por um sinalizador na primeira rodada do Grupo. Mais de 33 mil compareceram ao estádio, vibraram com os gols de Alexandre Pato, Guerrero e Paulinho, gritaram “olé” nos minutos finais do confronto e irritaram um Tijuana mais interessado em bater do que em jogar futebol.
Melhor para a torcida alvinegra, que lotou o Pacaembu e pode ver o primeiro jogo internacional da equipe após o título mundial de clubes no Japão – a partida contra o Millonarios teve portões fechados por causa de punição da Conmebol por conta da morte de Kevin Espada, atingido por um sinalizador na primeira rodada do Grupo. Mais de 33 mil compareceram ao estádio, vibraram com os gols de Alexandre Pato, Guerrero e Paulinho, gritaram “olé” nos minutos finais do confronto e irritaram um Tijuana mais interessado em bater do que em jogar futebol.
A única preocupação ficou por conta de Pato, que deixou o jogo com um
incômodo muscular logo após o seu gol, aos 25 do primeiro tempo. A boa
vitória levou o Corinthians aos 7 pontos no grupo, contra 9 do ainda
líder Tijuana. O Millonarios tem três pontos e enfrenta o San José (com
um pontinho só) nesta quinta-feira, na Bolívia.
Pela competição internacional, o Corinthians só volta a jogar dia 3 de
abril, contra o Millonarios, na Colômbia. Sábado tem duelo pelo
Campeonato Paulista, às 18h30 (horário de Brasília), no Pacaembu, contra
o União Barbarense.
Pato comemora o gol marcado, pouco antes de sair machucado
“O Pacaembu fica muito mais bonito com vocês”
A faixa com os dizeres acima foi levada pelos jogadores do Corinthians para o gramado do Pacaembu e serviu para homenagear a torcida, que pode ver o primeiro jogo de Libertadores desde o título mundial no Japão, em dezembro – devidamente lembrado em um mosaico nas arquibancadas. Depois de um jogo sem graça e sem torcida contra o Millonarios, o Timão resolveu brindar seus fanáticos com os melhores 45 minutos da temporada.
Em um jogo grande, com a pressão por uma vitória, os comandados de Tite deram a resposta esperada. Bem mais solto do que na grama sintética do México, o Timão resolveu o problema chamado Fidel Martinez com um antídoto dos bons: Renato Augusto. Taticamente perfeito, o meia caiu pelo lado direito do ataque, segurou os avanços do “Neymar equatoriano” e aproveitou as deficiências do lateral-esquerdo Ábrego, que tomou um baile na primeira etapa.
A faixa com os dizeres acima foi levada pelos jogadores do Corinthians para o gramado do Pacaembu e serviu para homenagear a torcida, que pode ver o primeiro jogo de Libertadores desde o título mundial no Japão, em dezembro – devidamente lembrado em um mosaico nas arquibancadas. Depois de um jogo sem graça e sem torcida contra o Millonarios, o Timão resolveu brindar seus fanáticos com os melhores 45 minutos da temporada.
Em um jogo grande, com a pressão por uma vitória, os comandados de Tite deram a resposta esperada. Bem mais solto do que na grama sintética do México, o Timão resolveu o problema chamado Fidel Martinez com um antídoto dos bons: Renato Augusto. Taticamente perfeito, o meia caiu pelo lado direito do ataque, segurou os avanços do “Neymar equatoriano” e aproveitou as deficiências do lateral-esquerdo Ábrego, que tomou um baile na primeira etapa.
Corinthians entrou em campo com homenagem
Com Renato, as melhores chances apareceram pelo lado direito. Dois
chutes por ali exigiram duas boas defesas de Cirilo Saucedo. Nervoso, o
goleiro do Tijuana gritava com seus companheiros e pedia que o time
saísse da defesa. Só conseguiu ver alguns lances esporádicos de Riascos,
pela direita do ataque – por ali, Fábio Santos se mostrou tão desatento
quanto no primeiro jogo. Na prática, porém, a defesa alvinegra não teve
tanto trabalho.
Renato Augusto foi o personagem que fez outros brilharem. Aos 25, no seu terceiro chute a gol, a insistência deu resultado. Um chutaço da entrada da área bateu três vezes na trave antes de encontrar o pé do iluminado Alexandre Pato, que só empurrou para a rede e, desta vez, não precisou imaginar uma torcida para comemorar com ele – contra o Millonarios, no Pacaembu vazio, ele dizia ter mentalizado a massa corintiana na hora de celebrar.
O segundo gol na Libertadores, após 11 jogos seguidos, teve seu preço. Com um incômodo muscular, Pato deixou o gramado logo após a comemoração, substituído por Romarinho. Sem ele, havia Guerrero. Aos 35, Renato Augusto fez outra boa jogada pela direita, Alessandro desviou e o peruano acertou bela finalização: 2 a 0. Com a boa vantagem, impossível não deixar o Pacaembu mais bonito.
Renato Augusto foi o personagem que fez outros brilharem. Aos 25, no seu terceiro chute a gol, a insistência deu resultado. Um chutaço da entrada da área bateu três vezes na trave antes de encontrar o pé do iluminado Alexandre Pato, que só empurrou para a rede e, desta vez, não precisou imaginar uma torcida para comemorar com ele – contra o Millonarios, no Pacaembu vazio, ele dizia ter mentalizado a massa corintiana na hora de celebrar.
O segundo gol na Libertadores, após 11 jogos seguidos, teve seu preço. Com um incômodo muscular, Pato deixou o gramado logo após a comemoração, substituído por Romarinho. Sem ele, havia Guerrero. Aos 35, Renato Augusto fez outra boa jogada pela direita, Alessandro desviou e o peruano acertou bela finalização: 2 a 0. Com a boa vantagem, impossível não deixar o Pacaembu mais bonito.
Com os punhos cerrados e olhos fechados, Guerrero comemora segundo gol do Corinthians
Ritmo cai, mas Timão se garante
A atmosfera do primeiro tempo foi tão boa para o Corinthians que o time achou que já tinha tudo resolvido, mesmo com 45 minutos por jogar. Com Martinez e Riascos menos vigiados, o Tijuana voltou a lembrar aquele time que sufocou o rival brasileiro no México. Alessandro teve as velhas dificuldades em marcar o arisco equatoriano, mas ele não estava tão inspirado quanto na semana passada.
A má pontaria dos mexicanos, aliás, foi a responsável pelo Corinthians não tomar grandes sustos. Arce teve boa chance após bate-rebate dentro da área, mas mandou para longe. Minutos depois, Moreno perdeu nova oportunidade em contra-ataque. O técnico Antonio Mohamed tirou o fraco Ábrego e colocou Garza na lateral esquerda, neutralizando a principal jogada corintiana na partida.
O jogo ficou amarrado, e coube à torcida manter o clima de Libertadores. Graças a ela, corintianos e mexicanos chegaram com mais força em algumas divididas, esboçaram alguns desentendimentos, mas não deram trabalho ao árbitro Enrique Osses. Paulinho, então, deu números finais à partida aos 36 minutos, quando fez o terceiro de cabeça. O 3 a 0 ficou de bom tamanho para o Timão, que fica em situação confortável no Grupo 5, e para a torcida, que viu grande atuação no primeiro tempo e ganhou esperança de ver o time chegar longe na busca pelo bicampeonato.
A atmosfera do primeiro tempo foi tão boa para o Corinthians que o time achou que já tinha tudo resolvido, mesmo com 45 minutos por jogar. Com Martinez e Riascos menos vigiados, o Tijuana voltou a lembrar aquele time que sufocou o rival brasileiro no México. Alessandro teve as velhas dificuldades em marcar o arisco equatoriano, mas ele não estava tão inspirado quanto na semana passada.
A má pontaria dos mexicanos, aliás, foi a responsável pelo Corinthians não tomar grandes sustos. Arce teve boa chance após bate-rebate dentro da área, mas mandou para longe. Minutos depois, Moreno perdeu nova oportunidade em contra-ataque. O técnico Antonio Mohamed tirou o fraco Ábrego e colocou Garza na lateral esquerda, neutralizando a principal jogada corintiana na partida.
O jogo ficou amarrado, e coube à torcida manter o clima de Libertadores. Graças a ela, corintianos e mexicanos chegaram com mais força em algumas divididas, esboçaram alguns desentendimentos, mas não deram trabalho ao árbitro Enrique Osses. Paulinho, então, deu números finais à partida aos 36 minutos, quando fez o terceiro de cabeça. O 3 a 0 ficou de bom tamanho para o Timão, que fica em situação confortável no Grupo 5, e para a torcida, que viu grande atuação no primeiro tempo e ganhou esperança de ver o time chegar longe na busca pelo bicampeonato.
Torcida do Corinthians faz mosaico lembrando o bi do Mundial
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