Cléber vem treinando em uma academia de São Paulo
O Corinthians depende de pequenos detalhes para, enfim, anunciar a
contratação do zagueiro Cléber, ex-Ponte Preta. A DIS, braço esportivo
do Grupo Sonda, nova aliada do Timão na negociação, acertou o acordo com
a Ponte Preta na última sexta-feira. A parceira do Corinthians, que
também tem a ajuda de outros investidores, pagará R$ 6 milhões por 80%
dos direitos econômicos do atleta - os outros 20% são do próprio
zagueiro.
A única pendência para concretizar a negociação é a forma de pagamento, mas os envolvidos no acordo garantem que isso não atrapalhará a transferência. DIS e Ponte Preta discutem em quantas parcelas o montante será quitado. A tendência é que tudo seja acertado até a próxima terça-feira.
Cléber já se desligou da Ponte e está treinando em uma academia na capital paulista. Ele fez exames médicos, foi aprovado, e desde então aguarda a definição das burocracias para treinar com os companheiros.
A contratação teve um entrave momentâneo no Corinthians. No aguardo da definição entre a Ponte Preta e um grupo de investidores que iria adquirir parte dos direitos econômicos do jogador, a diretoria corintiana descobriu que um dos envolvidos nesse fundo é Renato Duprat – ex-agente da MSI, grupo que controlou o Timão na metade da década passada.
Duprat negociou o acordo entre a MSI e o Corinthians no final de 2004 e se tornou pessoa mal vista dentro do clube após as acusações e investigações sobre lavagem de dinheiro e formação de quadrilha - ainda responde a processos. Por isso, a atual diretoria alvinegra vetou o negócio nessas condições. O diretor de futebol Roberto de Andrade explicou a situação.
- Quando percebemos que o negócio não estava andando, nos chamou a atenção. Algumas exigências descabidas, esquisitas. Fomos atrás e soubemos que era um fundo representado pelo Duprat. Renato Duprat não existe no Corinthians. Não o conheço. Graças a Deus, conseguimos recuperar o negócio antes de a papelada ficar pronta – afirmou o dirigente.
A única pendência para concretizar a negociação é a forma de pagamento, mas os envolvidos no acordo garantem que isso não atrapalhará a transferência. DIS e Ponte Preta discutem em quantas parcelas o montante será quitado. A tendência é que tudo seja acertado até a próxima terça-feira.
Cléber já se desligou da Ponte e está treinando em uma academia na capital paulista. Ele fez exames médicos, foi aprovado, e desde então aguarda a definição das burocracias para treinar com os companheiros.
A contratação teve um entrave momentâneo no Corinthians. No aguardo da definição entre a Ponte Preta e um grupo de investidores que iria adquirir parte dos direitos econômicos do jogador, a diretoria corintiana descobriu que um dos envolvidos nesse fundo é Renato Duprat – ex-agente da MSI, grupo que controlou o Timão na metade da década passada.
Duprat negociou o acordo entre a MSI e o Corinthians no final de 2004 e se tornou pessoa mal vista dentro do clube após as acusações e investigações sobre lavagem de dinheiro e formação de quadrilha - ainda responde a processos. Por isso, a atual diretoria alvinegra vetou o negócio nessas condições. O diretor de futebol Roberto de Andrade explicou a situação.
- Quando percebemos que o negócio não estava andando, nos chamou a atenção. Algumas exigências descabidas, esquisitas. Fomos atrás e soubemos que era um fundo representado pelo Duprat. Renato Duprat não existe no Corinthians. Não o conheço. Graças a Deus, conseguimos recuperar o negócio antes de a papelada ficar pronta – afirmou o dirigente.
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