sexta-feira, 19 de abril de 2013

Após simulações, Paulo André fica surpreso com Boca: ‘Jogo grande’

Paulo André treino Corinthians (Foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians) 
Paulo André diz que vê oitavas como 'decisão'
 
O zagueiro Paulo André passou a noite de quinta-feira fazendo contas e utilizando simuladores para tentar projetar o confronto do Corinthians nas oitavas de final da Taça Libertadores. A confirmação do Boca Juniors como adversário logo de cara o pegou de surpresa: suas simulações apontavam Emelec e Newell’s Old Boys como prováveis rivais. Mesmo assim, a reedição precoce da grande final do ano passado deixa o zagueiro animado (veja aqui as datas dos confrontos).

O Corinthians se classificou na quarta colocação da classificação geral, e por isso terá o direito de decidir a vaga nas quartas de final em casa. Após a boa campanha na primeira fase, Paulo André vê o time pronto para uma disputa desse nível, mesmo tão cedo.

- Eu estava em casa ontem fazendo o simulador e nas minhas brincadeiras estava dando Emelec ou Newell’s. Para mim, foi uma surpresa. Mas é uma decisão, não tem outro termo. Um jogo muito grande, reedição da final do ano passado, e acho que estamos preparados para um jogo desse tamanho já nas oitavas – assegurou o defensor.

Paulo André considera que o duelo será tão difícil quanto o da final do ano passado, quando o Timão empatou por 1 a 1 em La Bombonera, mas venceu por 2 a 0 no Pacaembu e levantou a taça inédita em sua história.

- A maneira de jogar deles não mudou muito, pelo que tenho visto. São momentos diferentes, mas acredito que a pressão será a mesma. A força tem de ser igual. Temos de jogar tudo o que sabemos e conseguir um bom resultado lá. A dificuldade será a mesma do ano passado – analisou.

Logo que soube do confronto, Paulo André admitiu que a final do ano passado veio à sua mente. Mesmo sem ter jogado, já que estava machucado, o zagueiro espera que o Corinthians possa reviver os momentos de glória que teve na decisão da Libertadores do ano passado.

- Pensei logo na final do ano passado, mas vi os outros confrontos e não havia muito o que escolher. O Emelec é muito difícil, o Newell’s é time argentino, joga em um campo pequeno... Não tinha muito para onde correr – afirmou o zagueiro.

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