terça-feira, 23 de outubro de 2012

Corinthians repete estratégia de títulos recentes e prioriza desarmes e proteção a Cássio

Assim como no Nacional-11 e Libertadores, time é o que menos sofre finalização
Assim como no Nacional-11 e Libertadores, time é o que menos sofre finalização 

Tite insiste para que o time produza e faça com que Cássio não seja ameaçado. O treinador argumenta que quanto mais posse de bola, menos perigo o Corinthians sofre. Apesar das oscilações no Brasileirão, o time alvinegro segue cumprindo o plano estratégico: não é de fazer muitos gols, mas é disparado o que mais efetua desarmes e o que menos sofre finalizações no torneio.

Nas conquistas do Brasileirão de 2011 e da Libertadores de 2012, o Corinthians também apresentou as melhores médias nos fundamentos desarmes e menos finalização sofrida.

O Corinthians faz em média 130 desarmes no Brasileirão de 2012. A Portuguesa é a segunda no quesito, com 121 desarmes, em média. O levantamento é feito pelo Datafolha. Ralf é o principal ladrão de bola do Corinthians, com média de 18 desarmes nos 90 minutos.

“Me deixa muito feliz quando vejo que o Corinthians ganhou o prêmio de equipe mais disciplinada da Libertadores. É uma prova de que você pode ser leal, jogar na bola e ser intenso”, declarou Tite.

A equipe paulista sofre em média 9,7 chutes a gol por partida no Nacional. Em seguida aparecem Inter e Flu, que sofrem 10,3 e 10,6 finalizações, respectivamente.

No jogo decisivo contra o Boca Juniors, pela Libertadores, no Pacaembu, a equipe argentina efetuou apenas quatro finalizações.

Já a conquista do Brasileirão do ano passado teve o Corinthians como o líder em desarmes (138 em média) e menos “incomodado” defensivamente, com 10,4 finalizações sofridas por jogo.

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