Valdivia acusou Jorge Henrique de simulação e disse que sua expulsão foi "uma vergonha"
Expulso no início do segundo tempo do clássico deste domingo, após dividida forte com Jorge Henrique, o meia Valdivia se revoltou com a arbitragem de Wilson Luiz Seneme depois do empate por 0 a 0 entre Palmeiras e Corinthians, que assegurou o título brasileiro ao time alvinegro. O chileno negou que tenha atingido o atacante corintiano no lance, acusou uma perseguição da arbitragem contra si e ainda disse que Seneme "pipocou" diante da pressão da torcida corintiana.
"Foi uma vergonha o que o juiz fez, acho sim que ele deu uma 'pipocada' para a torcida do Corinthians, principalmente depois que a torcida ficou pedindo pênalti no primeiro tempo. Foi um lance normal e a televisão confirmou isso, foi normal", defendeu-se o camisa 10 alviverde, que ainda reclamou dos árbitros brasileiros quando perguntado se teria que acabar com as provocações dentro de campo.
"Não sou eu quem tem que acabar, são os juízes", disse. "Contra o São Paulo, tive que jogar de boca fechada, porque senão ia tomar cartão. Então, primeiro, os juízes têm que parar com a palhaçada. Foi uma jogada normal, de jogo, se você vai trombar com outro jogador, não pode trombar com a mão colada na cintura. Foi um lance normal".
Para Valdivia, Jorge Henrique simulou ter sido agredido na dividida. "Se fosse com mais força, até agora ele estaria deitado no chão. Se ele tivesse quebrado o nariz, aí você poderia falar que foi desmedido. Mas em um lance em que ele fica deitado e levanta depois de 10 segundos, é uma vergonha dizer que eu atingi ele. Foi um lance normal em que o juiz não teve vergonha de pegar o cartão vermelho e me expulsar", disparou.
"Foi uma vergonha o que o juiz fez, acho sim que ele deu uma 'pipocada' para a torcida do Corinthians, principalmente depois que a torcida ficou pedindo pênalti no primeiro tempo. Foi um lance normal e a televisão confirmou isso, foi normal", defendeu-se o camisa 10 alviverde, que ainda reclamou dos árbitros brasileiros quando perguntado se teria que acabar com as provocações dentro de campo.
"Não sou eu quem tem que acabar, são os juízes", disse. "Contra o São Paulo, tive que jogar de boca fechada, porque senão ia tomar cartão. Então, primeiro, os juízes têm que parar com a palhaçada. Foi uma jogada normal, de jogo, se você vai trombar com outro jogador, não pode trombar com a mão colada na cintura. Foi um lance normal".
Para Valdivia, Jorge Henrique simulou ter sido agredido na dividida. "Se fosse com mais força, até agora ele estaria deitado no chão. Se ele tivesse quebrado o nariz, aí você poderia falar que foi desmedido. Mas em um lance em que ele fica deitado e levanta depois de 10 segundos, é uma vergonha dizer que eu atingi ele. Foi um lance normal em que o juiz não teve vergonha de pegar o cartão vermelho e me expulsar", disparou.
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