A partir de dezembro de 2012, Lulinha, alardeado como o maior artilheiro das categorias de base do clube, não será mais jogador do Corinthians. Mas continuará durante toda a próxima temporada recebendo salários que acertou ao renovar com a equipe em 2007, mesmo passando no último ano de vínculo emprestado ao Bahia.
O acordo envolvendo os dois clubes e os representantes do meia-atacante que fará 22 anos em abril ocorreu com a condição de que o Corinthians seguisse pagando parte dos vencimentos mensais do jogador, que, então, aceitou prorrogar por mais um ano a passagem pelo Nordeste.
"Eu me reuni com todos eles, e conseguimos um acordo que foi bom para todos. O Corinthians continuará arcando com parte dos salários e, em dezembro de 2012, ele já não terá vínculo com nenhum clube", falou Wagner Ribeiro, empresário de Lulinha.
Em 2007, no único ano em que Lulinha teve boa sequência como titular do Corinthians, o time caiu para a segunda divisão nacional. Mas o jogador lucrou: renovou o contrato com multa estipulada em US$ 50 milhões (cerca de R$ 100 milhões na época) e deixou de ganhar um "grão de arroz" para receber mensalmente uma "picanha", segundo palavras de Ribeiro naquele período. Era uma aposta em um atleta que tinha 17 anos e poderia vingar.
Lulinha, contudo, não rendeu como se esperava. Passou quase despercebido pela campanha do título da Série B em 2008 e, em 2009, foi emprestado ao Estoril, equipe que estava na segunda divisão de Portugal. Manteve-se no país europeu em 2010, mas na elite, atuando pelo Olhanense.
Antes do Campeonato Brasileiro de 2011, o outrora promissor meia-atacante acertou com o Bahia, clube com o qual o Corinthians tem bom relacionamento - Morais, Souza, Dodô, entre outros, também passaram por lá.
Alternou-se entre a reserva e a vaga de titular (nunca incontestável), com alguns bons momentos e outros de ostracismo. Encerrou o ano com cinco gols em 31 partidas vestindo a camisa do time tricolor.
Já completamente fora dos planos do Corinthians, Lulinha terá o Bahia como a última vitrine antes de, pela primeira vez como profissional, ficar sem vínculo com clube nenhum.
O acordo envolvendo os dois clubes e os representantes do meia-atacante que fará 22 anos em abril ocorreu com a condição de que o Corinthians seguisse pagando parte dos vencimentos mensais do jogador, que, então, aceitou prorrogar por mais um ano a passagem pelo Nordeste.
"Eu me reuni com todos eles, e conseguimos um acordo que foi bom para todos. O Corinthians continuará arcando com parte dos salários e, em dezembro de 2012, ele já não terá vínculo com nenhum clube", falou Wagner Ribeiro, empresário de Lulinha.
Em 2007, no único ano em que Lulinha teve boa sequência como titular do Corinthians, o time caiu para a segunda divisão nacional. Mas o jogador lucrou: renovou o contrato com multa estipulada em US$ 50 milhões (cerca de R$ 100 milhões na época) e deixou de ganhar um "grão de arroz" para receber mensalmente uma "picanha", segundo palavras de Ribeiro naquele período. Era uma aposta em um atleta que tinha 17 anos e poderia vingar.
Lulinha, contudo, não rendeu como se esperava. Passou quase despercebido pela campanha do título da Série B em 2008 e, em 2009, foi emprestado ao Estoril, equipe que estava na segunda divisão de Portugal. Manteve-se no país europeu em 2010, mas na elite, atuando pelo Olhanense.
Antes do Campeonato Brasileiro de 2011, o outrora promissor meia-atacante acertou com o Bahia, clube com o qual o Corinthians tem bom relacionamento - Morais, Souza, Dodô, entre outros, também passaram por lá.
Alternou-se entre a reserva e a vaga de titular (nunca incontestável), com alguns bons momentos e outros de ostracismo. Encerrou o ano com cinco gols em 31 partidas vestindo a camisa do time tricolor.
Já completamente fora dos planos do Corinthians, Lulinha terá o Bahia como a última vitrine antes de, pela primeira vez como profissional, ficar sem vínculo com clube nenhum.
- Gazeta Esportiva
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