Paulo André, durante treino do Corinthians
Tite exige empenho total dos jogadores do Corinthians para que a reta
final do Campeonato Brasileiro sirva de preparação ao Mundial de Clubes.
Mas as duas últimas partidas do Timão antes do embarque para o Japão
serão contra ninguém menos que os rivais Santos e São Paulo. Hora de se
preservar para evitar lesões ou jogar no limite? Para o zagueiro Paulo André, os adversários tentarão tirar uma “casquinha” e derrotar o atual campeão da Libertadores.
– Todo mundo que jogar com o Corinthians vai tentar carimbar nossa viagem, falar que ganhou do time que vai disputar o Mundial. Com o Santos não é diferente. São três semanas até lá, vão fazer de tudo para nos vencer – afirmou o defensor.
– Todo mundo que jogar com o Corinthians vai tentar carimbar nossa viagem, falar que ganhou do time que vai disputar o Mundial. Com o Santos não é diferente. São três semanas até lá, vão fazer de tudo para nos vencer – afirmou o defensor.
Se o Santos com Neymar quer se vingar da eliminação nas semifinais da
Taça Libertadores, o São Paulo deve chegar à última rodada com grandes
chances de se classificar ao torneio sul-americano de 2013. O Tricolor
paulista ainda tem a Copa Sul-Americana em disputa. Caso seja campeão,
também garantirá um lugar.
– Nós não dependemos do São Paulo para nada. Vamos fazer a nossa preparação da melhor forma. Vamos em busca de vencer o São Paulo na última partida – ressaltou.
– Nós não dependemos do São Paulo para nada. Vamos fazer a nossa preparação da melhor forma. Vamos em busca de vencer o São Paulo na última partida – ressaltou.
Paulo André reconhece que o grupo corintiano teme sofrer alguma lesão
neste período de definições sobre quem será titular no Mundial. No
entanto, garante que ninguém tirará o pé de divididas em treinos ou
partidas do Brasileirão. Além dos clássicos, o Timão enfrentará o
Coritiba, no Pacaembu, e o Internacional, no Beira-Rio.
– Tem o risco e a rivalidade vem à tona. Claro que vai ter receio, mas
não podemos ter. Se entrar com pé mole ou com medo vai se machucar mais
facilmente. Vamos fazer o que estamos fazendo até agora. Poucos se
machucaram em partidas. Temos de ser competitivos e botar o pé. Não vai
ser por causa do Japão que vamos diminuir o ritmo – disse.
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