Quase meio dia separa o horário atual de Brasília daquele no qual o
Corinthians buscará o título mundial no Japão. São 11 horas de
diferença, à qual a delegação alvinegra tentará se ajustar com uma
parada de dois dias no meio do caminho, em Dubai, nos Emirados Árabes
Unidos.
Danilo conhece bem a dificuldade de adaptação, pois atuou no futebol japonês por três temporadas. Entre 2007 e 2009, sempre que partia do Brasil para defender o Kashima Antlers, sua maior preocupação era combater o sono na chegada ao país asiático.
"O fuso horário é complicado, a comissão técnica vai ter que saber cuidar disso aí. O importante é segurar, não pode dormir quando chegar lá. Se você dorme, acaba ficando sempre no fuso daqui. Mas tudo vai ser bem planejado", disse o meia, acusado de "cochilar" em campo em seus piores momentos.
Outro ponto que vai exigir uma adaptação, segundo Danilo, serão as condições climáticas. Na partida semifinal em Toyota, por exemplo, os jogadores do Corinthians vão enfrentar, de acordo com o site World Weather, uma temperatura mínima de -1ºC.
Por fim, o especialista do Corinthians em Japão apontou problemas que podem surgir no Toyota Stadium e no Estádio Internacional de Yokohama. O corte do gramado por lá não é igual ao utilizado nos campos do Brasil, o que muda um pouco a característica do jogo.
"O gramado é baixinho, são campos rápidos. A bola corre mais, você precisa estar atento", afirmou o camisa 20, lembrando que a dificuldade nesse sentido será maior se o adversário da semifinal for o Sanfrecce Hiroshima, representante local. "É um futebol muito rápido e de marcação forte. A velocidade deles acaba surpreendendo."
Danilo conhece bem a dificuldade de adaptação, pois atuou no futebol japonês por três temporadas. Entre 2007 e 2009, sempre que partia do Brasil para defender o Kashima Antlers, sua maior preocupação era combater o sono na chegada ao país asiático.
"O fuso horário é complicado, a comissão técnica vai ter que saber cuidar disso aí. O importante é segurar, não pode dormir quando chegar lá. Se você dorme, acaba ficando sempre no fuso daqui. Mas tudo vai ser bem planejado", disse o meia, acusado de "cochilar" em campo em seus piores momentos.
Outro ponto que vai exigir uma adaptação, segundo Danilo, serão as condições climáticas. Na partida semifinal em Toyota, por exemplo, os jogadores do Corinthians vão enfrentar, de acordo com o site World Weather, uma temperatura mínima de -1ºC.
Por fim, o especialista do Corinthians em Japão apontou problemas que podem surgir no Toyota Stadium e no Estádio Internacional de Yokohama. O corte do gramado por lá não é igual ao utilizado nos campos do Brasil, o que muda um pouco a característica do jogo.
"O gramado é baixinho, são campos rápidos. A bola corre mais, você precisa estar atento", afirmou o camisa 20, lembrando que a dificuldade nesse sentido será maior se o adversário da semifinal for o Sanfrecce Hiroshima, representante local. "É um futebol muito rápido e de marcação forte. A velocidade deles acaba surpreendendo."
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