Um evento de características peculiares marcou a chegada de Alexandre
Pato ao Corinthians, nesta sexta-feira. A sala de imprensa do CT Joaquim
Grava, normalmente ampla, ficou acanhada. Eram cerca de 130
representantes de imprensa, um humorista, conselheiros, dirigentes e
outros mais para acompanhar a mais cara contratação da história de um
clube brasileiro.
Quem mais chamou a atenção antes da chegada de Pato foi o anão Marquinhos, humorista e repórter do programa Balanço Geral SP, da Rede Record. Enquanto os jornalistas se concentravam nas perguntas para o novo atacante do Corinthians, ele gritou, foi ofendido e ainda brincou, no ar: "vão querer me bater", disse enquanto pulava e fazia outras algazarras. Sua produção tentou com que Marquinhos perguntasse ao reforço corintiano, mas ele só conseguiu falar com dirigentes.
Além de Marquinhos, emissoras internacionais também estavam no CT Joaquim Grava para acompanhar Alexandre Pato. Líder no Oriente Médio, a Al Jazeera marcou presença, a exemplo da Sky Sports, da Inglaterra. O ex-atacante do Milan, ágil para fugir de perguntas polêmicas, avisou que não faria atendimentos exclusivos. Falou por cerca de uma hora, período em que repetiu a palavra "feliz" por pelo menos 10 oportunidades.
Antes de vestir a camisa corintiana, Alexandre Pato, que ainda reside no centro de treinamento corintiano, fez novos exames e foi até o campo para cumprimentar Tite, com quem tem relação há mais de uma década. Na sequência, foi conduzido até o Parque São Jorge, sede social do Corinthians. Por lá teve uma reunião rápida e foi apresentado ao presidente Mário Gobbi.
Depois, com calça e agasalho do Corinthians, chegou para sua primeira entrevista coletiva. Enquanto vestia a camisa pacientemente para fotógrafos e cinegrafistas, Alexandre Pato ouviu um pedido: "beija o símbolo", gritou um profissional. Ele apenas sorriu, mas não fez o gesto característico das apresentações.
Na sequência do evento, Donizete, presidente da Gaviões da Fiel, facção organizada do Corinthians, foi convidado a subir até o pequeno palco onde estava Alexandre Pato. Com microfone na mão, ele desejou sorte, entregou um boné e uma camisa da Gaviões a Pato, que posou para fotos com os presentes e respondeu: "é nóis".
Quem mais chamou a atenção antes da chegada de Pato foi o anão Marquinhos, humorista e repórter do programa Balanço Geral SP, da Rede Record. Enquanto os jornalistas se concentravam nas perguntas para o novo atacante do Corinthians, ele gritou, foi ofendido e ainda brincou, no ar: "vão querer me bater", disse enquanto pulava e fazia outras algazarras. Sua produção tentou com que Marquinhos perguntasse ao reforço corintiano, mas ele só conseguiu falar com dirigentes.
Além de Marquinhos, emissoras internacionais também estavam no CT Joaquim Grava para acompanhar Alexandre Pato. Líder no Oriente Médio, a Al Jazeera marcou presença, a exemplo da Sky Sports, da Inglaterra. O ex-atacante do Milan, ágil para fugir de perguntas polêmicas, avisou que não faria atendimentos exclusivos. Falou por cerca de uma hora, período em que repetiu a palavra "feliz" por pelo menos 10 oportunidades.
Antes de vestir a camisa corintiana, Alexandre Pato, que ainda reside no centro de treinamento corintiano, fez novos exames e foi até o campo para cumprimentar Tite, com quem tem relação há mais de uma década. Na sequência, foi conduzido até o Parque São Jorge, sede social do Corinthians. Por lá teve uma reunião rápida e foi apresentado ao presidente Mário Gobbi.
Depois, com calça e agasalho do Corinthians, chegou para sua primeira entrevista coletiva. Enquanto vestia a camisa pacientemente para fotógrafos e cinegrafistas, Alexandre Pato ouviu um pedido: "beija o símbolo", gritou um profissional. Ele apenas sorriu, mas não fez o gesto característico das apresentações.
Na sequência do evento, Donizete, presidente da Gaviões da Fiel, facção organizada do Corinthians, foi convidado a subir até o pequeno palco onde estava Alexandre Pato. Com microfone na mão, ele desejou sorte, entregou um boné e uma camisa da Gaviões a Pato, que posou para fotos com os presentes e respondeu: "é nóis".
- Terra
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