O Al Ahly, do Egito, é o favorito para ser rival do Corinthians nas
semifinais do Mundial de Clubes da Fifa. Um dos primeiros times a chegar
ao Japão para o torneio, o clube africano espera se tornar o primeiro
de seu continente a se consagrar como campeão do planeta, algo inédito
na história do futebol da África. Para isso, existe um estímulo: jogar
em nome dos mortos. Ao menos é o que espera o técnico Hossam El-Badry.
"Passamos por uma situação crítica no Egito, com muitos mortos da nossa torcida. Decidimos representar a alma dessas pessoas na Liga dos Campeões da África e vencemos. Agora, vamos em busca dessa taça, para honrar essas almas que se foram. Não podemos prometer, mas vamos em busca disso", manifestou o comandante, em entrevista concedida nesta terça, em Nagoya.
O treinador se refere a massacre ocorrido em partida envolvendo Al Masry e Al Ahly, pelo Campeonato Egípcio, em fevereiro de 2012. Ao menos 74 pessoas morreram em briga entre as torcidas dos dois times, sendo a grande maioria delas fãs do Al Ahly. O incidente foi tão grave que paralisou o torneio nacional até os dias de hoje.
Por esse motivo, o Al Ahly disputou em 2012 apenas a Liga dos Campeões da África, competição que venceu pela sétima vez - a agremiação é a recordista de taças no torneio. Agora no Mundial, a equipe espera ter melhor sorte do que nas outras três últimas participações - jogou o certame em 2005, 2006 e 2008, todas elas com Hossam na comissão técnica.
"Agora venho como técnico, mas das outras três vezes estive no Mundial como auxiliar da comissão. Agora é especial, venho como treinador principal, e o que importa é que vim até aqui para ajudar o Al Ahly nessa competição tão importante", definiu o técnico, que não escondeu a vontade de erguer o troféu mundial.
"Queremos ganhar, viemos aqui para isso. A filosofia do Al Ahly é ganhar sempre. Ganhamos já sete vezes a Liga dos Campeões da África e agora no Mundial esperamos ter melhores resultados. Por isso, uma boa apresentação na estreia será essencial", definiu o comandante egípcio.
Mas, para entrar para a história como o primeiro clube africano campeão do mundo, o Al Ahly precisa passar por Sanfrecce Hiroshima ou Auckland City (que disputam confronto pelas oitavas em 6 de dezembro), nas quartas de final, e posteriormente pelo Corinthians, na semi, em duelos marcados para os dias 9 e 12 deste mês, respectivamente.
"Conheço o Corinthians, é um time muito famoso no Brasil e um grande clube. Só que isso não importa agora, ainda temos dois rivais para estudar e também temos que vencer um deles, para só então pensar no Corinthians", explicou o técnico. O Al Ahly treinou em Nagoya nesta segunda-feira e realiza jogo-treino contra equipe local na noite desta terça.
"Passamos por uma situação crítica no Egito, com muitos mortos da nossa torcida. Decidimos representar a alma dessas pessoas na Liga dos Campeões da África e vencemos. Agora, vamos em busca dessa taça, para honrar essas almas que se foram. Não podemos prometer, mas vamos em busca disso", manifestou o comandante, em entrevista concedida nesta terça, em Nagoya.
O treinador se refere a massacre ocorrido em partida envolvendo Al Masry e Al Ahly, pelo Campeonato Egípcio, em fevereiro de 2012. Ao menos 74 pessoas morreram em briga entre as torcidas dos dois times, sendo a grande maioria delas fãs do Al Ahly. O incidente foi tão grave que paralisou o torneio nacional até os dias de hoje.
Por esse motivo, o Al Ahly disputou em 2012 apenas a Liga dos Campeões da África, competição que venceu pela sétima vez - a agremiação é a recordista de taças no torneio. Agora no Mundial, a equipe espera ter melhor sorte do que nas outras três últimas participações - jogou o certame em 2005, 2006 e 2008, todas elas com Hossam na comissão técnica.
"Agora venho como técnico, mas das outras três vezes estive no Mundial como auxiliar da comissão. Agora é especial, venho como treinador principal, e o que importa é que vim até aqui para ajudar o Al Ahly nessa competição tão importante", definiu o técnico, que não escondeu a vontade de erguer o troféu mundial.
"Queremos ganhar, viemos aqui para isso. A filosofia do Al Ahly é ganhar sempre. Ganhamos já sete vezes a Liga dos Campeões da África e agora no Mundial esperamos ter melhores resultados. Por isso, uma boa apresentação na estreia será essencial", definiu o comandante egípcio.
Mas, para entrar para a história como o primeiro clube africano campeão do mundo, o Al Ahly precisa passar por Sanfrecce Hiroshima ou Auckland City (que disputam confronto pelas oitavas em 6 de dezembro), nas quartas de final, e posteriormente pelo Corinthians, na semi, em duelos marcados para os dias 9 e 12 deste mês, respectivamente.
"Conheço o Corinthians, é um time muito famoso no Brasil e um grande clube. Só que isso não importa agora, ainda temos dois rivais para estudar e também temos que vencer um deles, para só então pensar no Corinthians", explicou o técnico. O Al Ahly treinou em Nagoya nesta segunda-feira e realiza jogo-treino contra equipe local na noite desta terça.
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