Pouco tempo separou o apito final do árbitro Cüneyt Çakir em Yokohama
das primeiras notícias sobre o interesse de clubes europeus em Guerrero.
O Corinthians nega ter recebido qualquer proposta, mas até o próprio
Chelsea, castigado pelo peruano, é mencionado como possível destino.
De Lima, José Guerrero acompanha com orgulho o sucesso do filho. Ele
prefere não apontar o caminho a seguir, mas vê o centroavante feliz no
time de Parque São Jorge e espera um chamado para ver de perto o campeão
mundial.
"No dia em que o Paolo me convidar, vou a São Paulo conhecer o clube. Ainda não tive essa satisfação, mas, seguramente, o Paolo vai me convidar. Caso contrário, vou conhecer pelo mapa", sorriu Don José, em entrevista por telefone, concedida enquanto esperava a chegada do atacante ao Peru.
Separado da mãe do jogador, Petronila Gonzáles, o pai de Guerrero não falou com o filho nos dias subsequentes à conquista do Mundial. Por isso, preferiu não opinar sobre seu futuro, conduta que adota desde a época em que o garoto despontava no Alianza Lima.Ao lado de Petronila, José resolveu esperar que Paolo completasse 18 anos antes de assinar qualquer contrato profissional. Com essa idade, o centroavante teve a liberdade de decidir sua ida ao Bayern de Munique, ponto de partida para uma década no futebol alemão.
Perto dos 29 anos, o herói do Timão tem agora ainda mais tranquilidade para resolver sua vida sem a influência direta dos pais. Ficando no Corinthians ou retornando à Europa, ele não diminuirá o orgulho de José e Petronila e a adoração de um país inteiro.
"Ele vai tomar a decisão. Precisa ver se convém ao clube e ao jogador melhorar seu salário. Teria que pensar com muita tranquilidade e frieza para ver a possibilidade de ficar no Corinthians. Não há pressa. Ele deve pensar 20 vezes", comentou Don José.
Ele citou um ditado em espanhol que não tem tradução adequada para o português - "Por mi mejoría, mi casa dejaría" - para lembrar que "a carreira no futebol é muito curta". Seja como for, o pai de Guerrero quer ganhar uma camisa do Timão em que Paolo fez história. "Ainda não tive essa satisfação."
"No dia em que o Paolo me convidar, vou a São Paulo conhecer o clube. Ainda não tive essa satisfação, mas, seguramente, o Paolo vai me convidar. Caso contrário, vou conhecer pelo mapa", sorriu Don José, em entrevista por telefone, concedida enquanto esperava a chegada do atacante ao Peru.
Separado da mãe do jogador, Petronila Gonzáles, o pai de Guerrero não falou com o filho nos dias subsequentes à conquista do Mundial. Por isso, preferiu não opinar sobre seu futuro, conduta que adota desde a época em que o garoto despontava no Alianza Lima.Ao lado de Petronila, José resolveu esperar que Paolo completasse 18 anos antes de assinar qualquer contrato profissional. Com essa idade, o centroavante teve a liberdade de decidir sua ida ao Bayern de Munique, ponto de partida para uma década no futebol alemão.
Perto dos 29 anos, o herói do Timão tem agora ainda mais tranquilidade para resolver sua vida sem a influência direta dos pais. Ficando no Corinthians ou retornando à Europa, ele não diminuirá o orgulho de José e Petronila e a adoração de um país inteiro.
"Ele vai tomar a decisão. Precisa ver se convém ao clube e ao jogador melhorar seu salário. Teria que pensar com muita tranquilidade e frieza para ver a possibilidade de ficar no Corinthians. Não há pressa. Ele deve pensar 20 vezes", comentou Don José.
Ele citou um ditado em espanhol que não tem tradução adequada para o português - "Por mi mejoría, mi casa dejaría" - para lembrar que "a carreira no futebol é muito curta". Seja como for, o pai de Guerrero quer ganhar uma camisa do Timão em que Paolo fez história. "Ainda não tive essa satisfação."
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