O final de sucesso do
Corinthians na Libertadores pode garantir ao clube um acordo recorde de
patrocínio para o restante desta temporada e também para o torneio
sul-americano de 2013. A Iveco, montadora de caminhões que estampou sua
marca no peito e nas costas do uniforme nas partidas contra Santos e
Boca Juniors quer continuar a parceria com o clube, mas desta vez com um
acordo mais longo.
O pedido corintiano é de R$ 35 milhões por
ano, sem contar com os valores do aluguel das outras partes da camisa. A
barra do uniforme já está vendida para a Fisk por R$ 10 milhões e a Tim
paga R$ 2 milhões pelos números. O montante desejado pela diretoria de
marketing, somando o arrecadado com axilas e omoplatas, é R$ 56 milhões,
o que deixaria o clube atrás apenas do Barcelona em valores arrecadados
com patrocínio.
“Estamos em negociações que devem se concretizar
em breve. Não existe pressa, existe a preocupação de fazer o melhor
negocio para o clube e o novo parceiro. Não há prazo”, disse o gerente
de marketing corintiano, Caio Campos.
EXPOSIÇÃO
EXPOSIÇÃO
A favor do Corinthians está a
exposição que o clube terá até o final do ano por conta da participação
no Mundial de Clubes. O s diretores sabem disso e tentam fechar um
acordo mais alto do que os R$ 30 milhões previstos no início do ano. As
finais da Libertadores tiveram recorde de audiência em TV aberta no ano.
No Mundial não seria diferente.
O Corinthians fechou com a Iveco
um acordo de R$ 800 mil por jogo (R$ 3,2 milhões por semifinal e
final). A empresa não se arrependeu e negocia a extensão da parceria. A
empresa aumentou suas vendas no Brasil seis vezes nos últimos cinco anos
e antes do Corinthians já sido patrocinadora oficial do campeonato
argentino.
Os acordos pontuais foram muito válidos para o
Corinthians a partir do jogo de volta das quartas de final contra o
Vasco. O clube conseguiu nestas cinco partidas arrecadar 1/3 do valor
esperado para a temporada. “Os patrocínios pontuais são sempre bem
vindos quando não atrapalham a negociação de um patrocinador permanente.
Estas oportunidades são vendidas em valores mais altos do que o
patrocínio a longo prazo”, comenta Campos.
fonte: iG
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