Em outubro de 2010, o técnico Tite se preparava para a
disputa do Mundial de Clubes pelo Al Wahda, dos Emirados Árabes, quando
recebeu uma ligação de Andrés Sanchez, então presidente do Corinthians, e
aceitou a proposta para retornar ao clube do qual havia sido dispensado
em 2005. Dois anos depois de deixar o clube árabe e de se sagrar
campeão da Libertadores, o treinador gaúcho agradece o Wahda por ter
sido liberado para viver o melhor momento.
Tite foi campeão Libertadores após bater o hexacampeão Boca Juniors, por 2 a 0, no Pacaembu, e conseguir o primeiro título continental da equipe brasileira. Dono de uma campanha impressionante, sem nenhuma derrota em 14 partidas, o comandante do time "sem estrelas" ainda não pensa na disputa do Mundial de Clubes, em dezembro, mas reflete sobre o passado que o fez chegar ao Corinthians.
"Eu não sei se vai chegar até lá, mas gostaria de fazer um agradecimento ao Wahda, que poderia ter dificultado mais a minha vinda para cá. Eles compreenderam a situação, pela grandeza, e pela minha ambição profissional de voltar ao Corinthians. Abri mão de um Mundial e me classifiquei depois de um tempo. Poderia parecer loucura pela estabilidade que tinha lá, porque aqui é mais exposto, mas a vida me deu de volta essa oportunidade", discursou o treinador, em entrevista coletiva que concedeu no CT Joaquim Grava, no dia seguinte à conquista do título.
Como treinador da equipe árabe, Tite teve apenas um mês para mostrar o trabalho, sendo contratado em agosto de 2010, apresentado em setembro, e liberado em outubro, quando recebeu o convite para substituir Adílson Batista. Menos de dois anos após retornar, ele reconhece que já deixou um legado na equipe que tinha comandado entre 2004 e 2005, sem sucesso. "A conquista de um grande título deixa essa marca, mas eu venho preparando isso há bastante tempo", disse.
"Eu tenho poucas lembranças de lá, mas guardo em especial uma do zagueiro, que hoje está na seleção, Handan (Al Kamali, atualmente no Lyon, da França). Quando cheguei, tínhamos uma partida contra o Al Jazira, do Abel Braga, e eu bati no peito e pedi personalidade, sem conhecer o grupo. Na hora em que eu estava indo embora, ele virou e disse personality, coach, riu e me deu um abraço. Foi mais um momento de aprendizado que tive", lembrou o técnico do Corinthians.
Tite foi campeão Libertadores após bater o hexacampeão Boca Juniors, por 2 a 0, no Pacaembu, e conseguir o primeiro título continental da equipe brasileira. Dono de uma campanha impressionante, sem nenhuma derrota em 14 partidas, o comandante do time "sem estrelas" ainda não pensa na disputa do Mundial de Clubes, em dezembro, mas reflete sobre o passado que o fez chegar ao Corinthians.
"Eu não sei se vai chegar até lá, mas gostaria de fazer um agradecimento ao Wahda, que poderia ter dificultado mais a minha vinda para cá. Eles compreenderam a situação, pela grandeza, e pela minha ambição profissional de voltar ao Corinthians. Abri mão de um Mundial e me classifiquei depois de um tempo. Poderia parecer loucura pela estabilidade que tinha lá, porque aqui é mais exposto, mas a vida me deu de volta essa oportunidade", discursou o treinador, em entrevista coletiva que concedeu no CT Joaquim Grava, no dia seguinte à conquista do título.
Como treinador da equipe árabe, Tite teve apenas um mês para mostrar o trabalho, sendo contratado em agosto de 2010, apresentado em setembro, e liberado em outubro, quando recebeu o convite para substituir Adílson Batista. Menos de dois anos após retornar, ele reconhece que já deixou um legado na equipe que tinha comandado entre 2004 e 2005, sem sucesso. "A conquista de um grande título deixa essa marca, mas eu venho preparando isso há bastante tempo", disse.
"Eu tenho poucas lembranças de lá, mas guardo em especial uma do zagueiro, que hoje está na seleção, Handan (Al Kamali, atualmente no Lyon, da França). Quando cheguei, tínhamos uma partida contra o Al Jazira, do Abel Braga, e eu bati no peito e pedi personalidade, sem conhecer o grupo. Na hora em que eu estava indo embora, ele virou e disse personality, coach, riu e me deu um abraço. Foi mais um momento de aprendizado que tive", lembrou o técnico do Corinthians.
- Gazeta Esportiva
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