Alvo de reclamação dos jogadores do Boca Juniors por causa da
demora na reposição das bolas no empate por 1 a 1 em La Bombonera,
Cássio acredita que a equipe argentina devolverá a cera no Pacaembu, na
segunda partida da final da Copa Libertadores.
"Acho que vão fazer, sim. A maioria dos times que vem aqui faz isso. Os times de fora têm o vício de segurar o jogo, porque as equipes mandantes aceleram", disse o goleiro corintiano, que recebeu da comissão técnica a orientação de esfriar a partida em Buenos Aires.
"Comentaram comigo, mas é automático já, não dá para acelerar jogos fora de casa. Tem que segurar, ainda mais porque a pressão lá é grande", confessou o camisa 24. O corintiano reteve a bola além do tempo várias vezes. Em uma delas, a desculpa foi que precisava ajeitar a faixa que usa no cabelo. Na última, Riquelme se irritou, ajeitou a bola e reclamou. O árbitro só pediu ao goleiro para não atrasar a reposição novamente, o que de fato aconteceu, pois Cássio foi vazado em seguida, e o time precisou buscar o empate.
"Ninguém (do Boca) falou nada comigo, não sei se por causa do meu tamanho (risos). Mas eles reclamaram muito com o juiz por ele não ter me dado amarelo", reconheceu o jogador de 1,95m, que não se abalou com a pressão da torcida xeneize na Bombonera.
"Eu estava muito concentrado. Eles empurram muito o Boca, mas foi tranquilo, não teve nada, não atiraram nada em mim também. Teve mais isso na semifinal contra o Santos, na Vila Belmiro, do que lá. Na Vila foi muito pior. Na Bombonera não teve laser nem cusparada", salientou Cássio.
A segunda final será às 21h50 (de Brasília) de quarta-feira, no Pacaembu. Para ser campeão pela primeira vez na história, o Corinthians precisa de vitória por qualquer placar. Um novo empate leva a decisão à prorrogação, e uma vitória do Boca dá o título ao clube argentino.
Terra
"Acho que vão fazer, sim. A maioria dos times que vem aqui faz isso. Os times de fora têm o vício de segurar o jogo, porque as equipes mandantes aceleram", disse o goleiro corintiano, que recebeu da comissão técnica a orientação de esfriar a partida em Buenos Aires.
"Comentaram comigo, mas é automático já, não dá para acelerar jogos fora de casa. Tem que segurar, ainda mais porque a pressão lá é grande", confessou o camisa 24. O corintiano reteve a bola além do tempo várias vezes. Em uma delas, a desculpa foi que precisava ajeitar a faixa que usa no cabelo. Na última, Riquelme se irritou, ajeitou a bola e reclamou. O árbitro só pediu ao goleiro para não atrasar a reposição novamente, o que de fato aconteceu, pois Cássio foi vazado em seguida, e o time precisou buscar o empate.
"Ninguém (do Boca) falou nada comigo, não sei se por causa do meu tamanho (risos). Mas eles reclamaram muito com o juiz por ele não ter me dado amarelo", reconheceu o jogador de 1,95m, que não se abalou com a pressão da torcida xeneize na Bombonera.
"Eu estava muito concentrado. Eles empurram muito o Boca, mas foi tranquilo, não teve nada, não atiraram nada em mim também. Teve mais isso na semifinal contra o Santos, na Vila Belmiro, do que lá. Na Vila foi muito pior. Na Bombonera não teve laser nem cusparada", salientou Cássio.
A segunda final será às 21h50 (de Brasília) de quarta-feira, no Pacaembu. Para ser campeão pela primeira vez na história, o Corinthians precisa de vitória por qualquer placar. Um novo empate leva a decisão à prorrogação, e uma vitória do Boca dá o título ao clube argentino.
Terra
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