Com a taça de campeão do mundo ao lado, o técnico Tite fez questão de
ressaltar o sistema do Corinthians para superar o Chelsea na decisão do
Mundial de Clubes da Fifa, neste domingo, no Japão. Após a vitória por 1
a 0, o treinador citou a "multiplicação corintiana", destacada antes da
partida pela própria entidade que rege o futebol.
"Gosto de citar a crônica que li no site da Fifa e inclusive mostrei para os atletas: a multiplicação corintiana. Quando cada atleta divide uma bola, intercepta uma jogada, a torcida grita e sobe o ânimo junto. Não significa que bloquear ou cortar uma bola seja plasticamente bonito, mas mostra a alma da equipe", disse.
"Mostra que um clube tradicional se desdobra para conseguir vencer. Além disso, todos os jogadores estão preocupados em ajudar um ao outro em todos os momentos para lutar pelo objetivo final", completou o treinador.
Tite usou o exemplo da estratégia alterada no jogo contra o Chelsea. Ao perceber que Fábio Santos estava sobrecarregado na marcação sobre Moses, o técnico passou Danilo do meio para a esquerda, e adiantou Emerson para ficar no meio, mais próximo de Guerrero.
"Quando o Fábio Santos tocava a bola, ele sabia onde estava o Danilo. Por outro lado, quando o Danilo pensava em dar um passe, ele já sabia que o Fábio estaria ali para o desafogo. Isso só se articula com o tempo e com o treinamento de intensidade”, completou.
O treinador fez questão de elogiar os torcedores, tanto os presentes no Japão quanto os milhares que apoiaram o time em Guarulhos e de longe pela TV. "O troféu é uma retribuição a todo torcedor corintiano pelo carinho que deu na ida ao Japão e àqueles que estiveram no Brasil e que não puderem estar fisicamente, mas estavam de alma apoiando", comentou.
"Gosto de citar a crônica que li no site da Fifa e inclusive mostrei para os atletas: a multiplicação corintiana. Quando cada atleta divide uma bola, intercepta uma jogada, a torcida grita e sobe o ânimo junto. Não significa que bloquear ou cortar uma bola seja plasticamente bonito, mas mostra a alma da equipe", disse.
"Mostra que um clube tradicional se desdobra para conseguir vencer. Além disso, todos os jogadores estão preocupados em ajudar um ao outro em todos os momentos para lutar pelo objetivo final", completou o treinador.
Tite usou o exemplo da estratégia alterada no jogo contra o Chelsea. Ao perceber que Fábio Santos estava sobrecarregado na marcação sobre Moses, o técnico passou Danilo do meio para a esquerda, e adiantou Emerson para ficar no meio, mais próximo de Guerrero.
"Quando o Fábio Santos tocava a bola, ele sabia onde estava o Danilo. Por outro lado, quando o Danilo pensava em dar um passe, ele já sabia que o Fábio estaria ali para o desafogo. Isso só se articula com o tempo e com o treinamento de intensidade”, completou.
O treinador fez questão de elogiar os torcedores, tanto os presentes no Japão quanto os milhares que apoiaram o time em Guarulhos e de longe pela TV. "O troféu é uma retribuição a todo torcedor corintiano pelo carinho que deu na ida ao Japão e àqueles que estiveram no Brasil e que não puderem estar fisicamente, mas estavam de alma apoiando", comentou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário