O primeiro contato com o Boca Juniors na primeira final da
Copa Libertadores fez Cássio provar pessoalmente a capacidade técnica de
Riquelme. Apesar de não ter sido vazado por ele, o goleiro corintiano
destaca que o camisa 10 argentino é a grande arma do rival.
"Ele é o grande perigo, um cara fora do normal. É um dos grandes meias do futebol argentino, temos de tomar cuidado com ele. Tem também o Santiago Silva, que é um atacante forte, de área, cabeceia e segura a bola. O Mouche é rápido também", diz.
Apesar de enumerar alguns dos destaques da equipe de Buenos Aires, seis vezes campeã do torneio continental, o camisa 24 lembra que o Corinthians passou por outros adversários duros para chegar à decisão, como o Santos, vencedor da edição passada e que tem em seu elenco o principal jogador brasileiro na atualidade. "Pode ser que tenhamos sorte, mas teve trabalho também. Foi duro chegar até aqui. Passamos por clubes para os quais diziam que a gente iria cair. O Santos, de Neymar e Ganso... Tivemos humildade de correr atrás do objetivo", recorda.
Pelo empate por 1 a 1 em La Bombonera, no meio da semana passada, o time brasileiro, comandado pelo técnico Tite, precisará vencer por qualquer placar na quarta-feira, no Pacaembu, para ganhar seu primeiro título de Libertadores. Nova igualdade no tempo regulamentar leva a decisão à prorrogação.
Depois do treino fechado de domingo, o clube volta a abrir o CT Joaquim Grava à imprensa na tarde desta segunda-feira, dia em que Tite deve fazer o último treino coletivo. A principal expectativa é saber se o atacante Jorge Henrique estará ou não em campo.
Terra
"Ele é o grande perigo, um cara fora do normal. É um dos grandes meias do futebol argentino, temos de tomar cuidado com ele. Tem também o Santiago Silva, que é um atacante forte, de área, cabeceia e segura a bola. O Mouche é rápido também", diz.
Apesar de enumerar alguns dos destaques da equipe de Buenos Aires, seis vezes campeã do torneio continental, o camisa 24 lembra que o Corinthians passou por outros adversários duros para chegar à decisão, como o Santos, vencedor da edição passada e que tem em seu elenco o principal jogador brasileiro na atualidade. "Pode ser que tenhamos sorte, mas teve trabalho também. Foi duro chegar até aqui. Passamos por clubes para os quais diziam que a gente iria cair. O Santos, de Neymar e Ganso... Tivemos humildade de correr atrás do objetivo", recorda.
Pelo empate por 1 a 1 em La Bombonera, no meio da semana passada, o time brasileiro, comandado pelo técnico Tite, precisará vencer por qualquer placar na quarta-feira, no Pacaembu, para ganhar seu primeiro título de Libertadores. Nova igualdade no tempo regulamentar leva a decisão à prorrogação.
Depois do treino fechado de domingo, o clube volta a abrir o CT Joaquim Grava à imprensa na tarde desta segunda-feira, dia em que Tite deve fazer o último treino coletivo. A principal expectativa é saber se o atacante Jorge Henrique estará ou não em campo.
Terra
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