Nem está mais no Corinthians o último atacante que balançou a
rede para a equipe: Liedson, autor do gol do empate por 1 a 1 com o
Sport, em 8 de julho, deixou o clube dias depois, antes do fim do
contrato. Desde então, foram sete jogos no Campeonato Brasileiro sem que
um homem de ofício balançasse a rede com a camisa alvinegra.
A principal esperança era Romarinho, que fez dois gols contra o Palmeiras e um na primeira final da Copa Libertadores, diante do Boca Juniors, em La Bombonera. O atacante, 21 anos, ganhou a confiança da comissão técnica e, também por conta de desfalques no setor, assumiu a titularidade após o torneio sul-americano, mas não voltou a marcar.
Nos dois últimos compromissos do time, Romarinho atuou em virtude da baixa de Emerson, impossibilitado de atuar por alegar dores no tornozelo esquerdo. No empate de domingo com o Vasco, por 0 a 0, em São Januário, ele completou oito partidas em jejum. Porém foi defendido pelo técnico Tite quando teve desempenho comparado ao de seu principal concorrente no ataque alvinegro.
"Ele está fazendo função muito parecida à do Emerson. É jogador do um contra um, da velocidade, da assistência, que quebra a marcação adversária, jogador agudo. Mas não posso comparar a experiência, o peso do Emerson e o peso do Romarinho. Seria errado eu se exigisse essa maturidade do garoto", aliviou o treinador.
A favor do jovem avante, pesa o fato de ele ser um dos homens mais agudos em todos os jogos do Corinthians. Além disso, chegou do Bragantino não adaptado ao esquema tático de Tite, no qual todas as peças do sistema ofensivo são obrigadas a contribuir na marcação.
Mesmo assim, Romarinho não se exime de responsabilidade. "É lógico (que tenho me cobrado). Estou tento oportunidade em todos os jogos e não estou conseguindo concluir", lamentou o jogador, ainda em São Januário.
Na quarta-feira, o Corinthians enfrenta o Atlético-GO, no Pacaembu. É provável que Emerson mais uma vez desfalque o time. O que, de novo, coloca Romarinho em disputa com Paolo Guerrero. O camisa 9 peruano voltou a entrar na etapa final da partida e, aos poucos, tem buscado entrosamento para se firmar como titular, como sugere a numeração recebida pelo clube.
A principal esperança era Romarinho, que fez dois gols contra o Palmeiras e um na primeira final da Copa Libertadores, diante do Boca Juniors, em La Bombonera. O atacante, 21 anos, ganhou a confiança da comissão técnica e, também por conta de desfalques no setor, assumiu a titularidade após o torneio sul-americano, mas não voltou a marcar.
Nos dois últimos compromissos do time, Romarinho atuou em virtude da baixa de Emerson, impossibilitado de atuar por alegar dores no tornozelo esquerdo. No empate de domingo com o Vasco, por 0 a 0, em São Januário, ele completou oito partidas em jejum. Porém foi defendido pelo técnico Tite quando teve desempenho comparado ao de seu principal concorrente no ataque alvinegro.
"Ele está fazendo função muito parecida à do Emerson. É jogador do um contra um, da velocidade, da assistência, que quebra a marcação adversária, jogador agudo. Mas não posso comparar a experiência, o peso do Emerson e o peso do Romarinho. Seria errado eu se exigisse essa maturidade do garoto", aliviou o treinador.
A favor do jovem avante, pesa o fato de ele ser um dos homens mais agudos em todos os jogos do Corinthians. Além disso, chegou do Bragantino não adaptado ao esquema tático de Tite, no qual todas as peças do sistema ofensivo são obrigadas a contribuir na marcação.
Mesmo assim, Romarinho não se exime de responsabilidade. "É lógico (que tenho me cobrado). Estou tento oportunidade em todos os jogos e não estou conseguindo concluir", lamentou o jogador, ainda em São Januário.
Na quarta-feira, o Corinthians enfrenta o Atlético-GO, no Pacaembu. É provável que Emerson mais uma vez desfalque o time. O que, de novo, coloca Romarinho em disputa com Paolo Guerrero. O camisa 9 peruano voltou a entrar na etapa final da partida e, aos poucos, tem buscado entrosamento para se firmar como titular, como sugere a numeração recebida pelo clube.
- Gazeta Esportiva
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