Neymar afirmou que o Santos terá postura diferente para a decisiva
semifinal contra o Corinthians, nesta quarta-feira, às 21h50 (de
Brasília), no Estádio do Pacaembu. O atacante respondeu a cobrança dos
torcedores e compara a vaga na final a um "Fusca caro". Ele disse que
vai "vendê-lo caro" em caso de derrota e usou o termo "vou para o pau"
para o confronto.
"Surpresa (do Santos) não vai ter nenhuma, vamos fazer de tudo para que possamos vencer. Independente do que possa vir a acontecer, o Santos vai brigar. Brinco com o meu pai que vamos vender o Fusca, mas tem que ser caro. Então, vamos para o pau", afirmou.
O camisa 11 foi alvo de briga entre Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, presidente santista, e Andrés Sanchez, diretor de Seleções da CBF. O mandatário sugeriu um desgaste do jogador devido a convocação, questionou o fato de não haver corintianos e até um possível "complô".
O atacante ironizou o cansaço, negou estar sobrecarregado por compromissos profissionais com os seus patrocinadores e brincou, sugerindo um "churrasco" entre os dirigentes para apaziguá-los.
"É bom ver os torcedores incentivando, mas amanhã (quarta-feira) o jogo é no campo, são 11 contra 11. Dentro de campo a torcida não influencia. Do Neymar eles podem esperar muita força. Disposição não vai faltar", ressaltou.
Para se classificar, o Santos precisa vencer por dois gols de diferença ou por um gol, desde que com vitórias a partir de 2 a 1. Um triunfo por 1 a 0 leva o jogo para os pênaltis.
"Surpresa (do Santos) não vai ter nenhuma, vamos fazer de tudo para que possamos vencer. Independente do que possa vir a acontecer, o Santos vai brigar. Brinco com o meu pai que vamos vender o Fusca, mas tem que ser caro. Então, vamos para o pau", afirmou.
O camisa 11 foi alvo de briga entre Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, presidente santista, e Andrés Sanchez, diretor de Seleções da CBF. O mandatário sugeriu um desgaste do jogador devido a convocação, questionou o fato de não haver corintianos e até um possível "complô".
O atacante ironizou o cansaço, negou estar sobrecarregado por compromissos profissionais com os seus patrocinadores e brincou, sugerindo um "churrasco" entre os dirigentes para apaziguá-los.
"É bom ver os torcedores incentivando, mas amanhã (quarta-feira) o jogo é no campo, são 11 contra 11. Dentro de campo a torcida não influencia. Do Neymar eles podem esperar muita força. Disposição não vai faltar", ressaltou.
Para se classificar, o Santos precisa vencer por dois gols de diferença ou por um gol, desde que com vitórias a partir de 2 a 1. Um triunfo por 1 a 0 leva o jogo para os pênaltis.
- K.R.C. DE MELO & CIA. LTDA - ME
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