terça-feira, 15 de maio de 2012

Paulinho pede marcação forte contra o Vasco e ressalta técnica brasileira

Willian e Paulinho, treino Corinthians willian corinthians paulinho (Foto: Anderson Rodrigues / Globoesporte.com)
 
Willian e Paulinho, em treino do Corinthians no CT

Maior campeão paulista, com 26 títulos, o Corinthians teve como único representante na festa de premiação do estadual, nesta segunda-feira - o volante Paulinho. Escalado na seleção dos melhores da competição, o jogador se disse completamente focado nas quartas de final da Taça Libertadores da América. Na próxima quarta-feira, às 21h50, o Timão enfrenta o Vasco, em São Januário.

– Vivemos uma semana boa. Trabalhamos muito bem para este jogo decisivo. Se Deus quiser, vamos fazer um bom jogo no Rio de Janeiro e depois decidir em casa. Temos de marcar muito forte a equipe do Vasco. Sabemos os jogadores qualificados que eles têm, temos de aproveitar as oportunidades para fazer o gol – afirmou o jogador.

Será o primeiro compatriota que o Corinthians enfrentará nesta edição do torneio. Após superar Cruz Azul-MEX, Deportivo Táchira-VEN e Nacional-PAR na primeira fase, a equipe garantiu vaga nas quartas superando o Emelec-EQU. O retrospecto alvinegro contra adversário nacionais, porém, não anima. 

Na opinião do volante, a diferença entre clubes nacionais e internacionais está na técnica. Destaque do Timão no jogo de volta contra o Emelec, na última quarta, marcando um gol e cabeceando uma bola na trave, Paulinho reforçou que os comandados de Tite devem ter muita atenção no aspecto defensivo. O time de Parque São Jorge é dono da melhor defesa da Libertadores, com apenas dois gols sofridos em oito jogos.

– Os times de fora têm mais contato, aqui é mais técnico. Não que lá fora não tenha (técnica), mas aqui leva vantagem nesse aspecto. O empate é um bom resultado, mas é difícil, em um jogo desse, dar empate por 0 a 0. Seria bom, fora de casa – avaliou.

Se o Santos passar pelo Vélez Sarsfield-ARG, o Corinthians só voltará a enfrentar um adversário internacional em uma eventual final da competição. Há a possibilidade, também, de jogar somente contra compatriotas, caso o Fluminense chegue à decisão.

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