A ausência de um jogador de referência no ataque foi
minimizada pelos corintianos depois do empate sem gols com o Vasco, no
jogo de ida das quarta de final da Copa Libertadores, em São Januário.
Para o meia Alex, que atuou centralizado em alguns momentos da partida, a
falta do homem-gol é questionável e não vem à tona após as vitórias da
equipe.
"Quando a bola não entra naturalmente vão dizer que faz falta. Mas futebol é muita ocupação de espaço. Todo o mundo vê o que acontece com o Barcelona, que tem uma movimentação muito inteligente e faz gols sem ter um cara lá. Até o Santos, se não tivesse, conseguiria fazer os gols", disse o camisa 12, que não brilhou na grande área.
O assunto ficou ainda mais em evidência porque Liedson voltou a não ser relacionado para o primeiro confronto com o Vasco - ele também não viajou ao Equador para enfrentar o Emelec, nas oitavas. Antes disso, a má fase do atacante era contornada publicamente.
Sem citar a ausência do camisa 9, o técnico Tite lembrou que formou a equipe de início com quatro jogadores ofensivos (os meias Danilo e Alex e os atacantes Jorge Henrique e Emerson como pontas). "Não são quatro atacantes, mas quatro jogadores liberados para chegar à frente", defendeu o treinador, enumerando em seguida as escassas oportunidades de seu time.
"O Jorge Henrique teve a bola do jogo (cabeceio à queima-roupa, no segundo tempo), mas do outro lado tinha o goleiro, que fez uma grande defesa. Depois entrou o Willian, o Emerson tem jogada aguda por dentro e por fora. Eles acabaram prejudicados também pelo gramado (encharcado em virtude da chuva) e a boa marcação do Vasco. As duas equipes marcaram bem e dificultaram para os atacantes", completou o comandante corintiano.
O fato é que, ao empatar em branco no jogo de ida, o Corinthians vê o Vasco com ligeira vantagem para o confronto de volta. Na quarta-feira que vem, o time carioca avança à semifinal do torneio se empatar com gols, enquanto novo 0 a 0 leva a decisão aos pênaltis.
"Quando a bola não entra naturalmente vão dizer que faz falta. Mas futebol é muita ocupação de espaço. Todo o mundo vê o que acontece com o Barcelona, que tem uma movimentação muito inteligente e faz gols sem ter um cara lá. Até o Santos, se não tivesse, conseguiria fazer os gols", disse o camisa 12, que não brilhou na grande área.
O assunto ficou ainda mais em evidência porque Liedson voltou a não ser relacionado para o primeiro confronto com o Vasco - ele também não viajou ao Equador para enfrentar o Emelec, nas oitavas. Antes disso, a má fase do atacante era contornada publicamente.
Sem citar a ausência do camisa 9, o técnico Tite lembrou que formou a equipe de início com quatro jogadores ofensivos (os meias Danilo e Alex e os atacantes Jorge Henrique e Emerson como pontas). "Não são quatro atacantes, mas quatro jogadores liberados para chegar à frente", defendeu o treinador, enumerando em seguida as escassas oportunidades de seu time.
"O Jorge Henrique teve a bola do jogo (cabeceio à queima-roupa, no segundo tempo), mas do outro lado tinha o goleiro, que fez uma grande defesa. Depois entrou o Willian, o Emerson tem jogada aguda por dentro e por fora. Eles acabaram prejudicados também pelo gramado (encharcado em virtude da chuva) e a boa marcação do Vasco. As duas equipes marcaram bem e dificultaram para os atacantes", completou o comandante corintiano.
O fato é que, ao empatar em branco no jogo de ida, o Corinthians vê o Vasco com ligeira vantagem para o confronto de volta. Na quarta-feira que vem, o time carioca avança à semifinal do torneio se empatar com gols, enquanto novo 0 a 0 leva a decisão aos pênaltis.
- Gazeta Esportiva
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